Oito papelarias foram visitadas pela equipe do Procon de Campos
CAMPOS POR ASCOM
Pais devem ficar atentos aos preços (Foto: Silvana Rust)
Com a proximidade do início do ano letivo, começa a corrida de pais e responsáveis pelo material escolar de seus filhos. Por este motivo, o Procon de Campos fez um levantamento, em oito papelarias da cidade, nos dias 09 e 10 de janeiro, com dicas importantes ao consumidor para economizar. O órgão alerta que foram encontradas diferenças de até 400% no preço de produtos similares.
“Antes de sair às compras, os pais precisam verificar quais itens restaram do período letivo anterior e avaliar a possibilidade de reaproveitá-los e em seguida fazer pesquisa de preços e comparar os valores em diferentes estabelecimentos”, disse o superintendente do Procon, Douglas Leonard.
Para uma maior economia, a orientação é que se evite produtos com personagens, logotipos e acessórios licenciados, porque geralmente os preços são mais elevados. Outra dica é reunir-se com outros pais para conseguir maiores descontos, negociar a troca de livros usados por novos ou ainda restaurar livros já usados, mas que continuam sendo utilizados pela escola.
“As escolas são obrigadas a fornecer a lista de materiais escolares para que os pais dos alunos possam pesquisar preços e escolher o fornecedor que preferir. A instituição de ensino não pode exigir marca de produtos e estabelecimentos comerciais para compra do material escolar, devendo ser livre a escolha do consumidor”, ressaltou.
O Governo Federal proibiu os estabelecimentos de ensino de incluírem na lista de materiais escolares itens de uso coletivo (Lei Nº 12.886/13). Pincel para quadro branco, toner, álcool, copos descartáveis e material de limpeza, são exemplos de materiais de uso coletivo.
Terceira Via
CAMPOS POR ASCOM
Pais devem ficar atentos aos preços (Foto: Silvana Rust)
Com a proximidade do início do ano letivo, começa a corrida de pais e responsáveis pelo material escolar de seus filhos. Por este motivo, o Procon de Campos fez um levantamento, em oito papelarias da cidade, nos dias 09 e 10 de janeiro, com dicas importantes ao consumidor para economizar. O órgão alerta que foram encontradas diferenças de até 400% no preço de produtos similares.
“Antes de sair às compras, os pais precisam verificar quais itens restaram do período letivo anterior e avaliar a possibilidade de reaproveitá-los e em seguida fazer pesquisa de preços e comparar os valores em diferentes estabelecimentos”, disse o superintendente do Procon, Douglas Leonard.
Para uma maior economia, a orientação é que se evite produtos com personagens, logotipos e acessórios licenciados, porque geralmente os preços são mais elevados. Outra dica é reunir-se com outros pais para conseguir maiores descontos, negociar a troca de livros usados por novos ou ainda restaurar livros já usados, mas que continuam sendo utilizados pela escola.
“As escolas são obrigadas a fornecer a lista de materiais escolares para que os pais dos alunos possam pesquisar preços e escolher o fornecedor que preferir. A instituição de ensino não pode exigir marca de produtos e estabelecimentos comerciais para compra do material escolar, devendo ser livre a escolha do consumidor”, ressaltou.
O Governo Federal proibiu os estabelecimentos de ensino de incluírem na lista de materiais escolares itens de uso coletivo (Lei Nº 12.886/13). Pincel para quadro branco, toner, álcool, copos descartáveis e material de limpeza, são exemplos de materiais de uso coletivo.
Terceira Via
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