ALDIR SALES
Os ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho (PR) não apareceram, nesta quinta-feira, na primeira reunião do grupo político marcada para Campos depois que os dois deixaram a cadeia, no Clube Rio Branco, no Centro. O casal chegou a ser preso no âmbito da operação Caixa d’Água, acusados de operarem um esquema de arrecadação de propina de empresários locais na Prefeitura de Campos, mas foram beneficiados com habeas corpus do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes durante o recesso da Justiça Eleitoral. Sem a presença dos dois, Wladimir Garotinho (PR) assumiu a liderança da reunião e até subiu em um caixote para lembrar do pai. “Os mais velhos sabem que ele começou na política em cima de um caixote na praça. O Garotinho não veio, mas o caixote está aqui”, disse.
Os dois confirmaram presença no evento com militantes e apoiadores, no entanto, na última quarta-feira, o juiz Ralph Manhães reafirmou nos autos do processo que a liminar de Gilmar não afastou a decisão anterior da Justiça Eleitoral de Campos que afastou Garotinho da presidência estadual do PR e que qualquer ato dele no cargo poderia ser considerado um descumprimento da medida. A restrição também é extensiva ao presidente nacional da sigla, Antonio Carlos Rodrigues.
Wladimir disse que os advogados da família acharam melhor que o casal Garotinho não estivesse presente. “Era para ser uma reunião festiva, um reencontro do Garotinho com o povo, mas ontem (quarta-feira) fomos surpreendidos com essa decisão da Justiça de Campos que deu a entender que ele seria preso se fizesse a reunião como presidente. Mas nossos advogados estão recorrendo, eles acham um absurdo e que a decisão do Gilmar está sendo descumprida, mas eles acharam melhor não vir para não ter problemas”.
Além de Wladimir, outros políticos do grupo, como os vereadores Thiago Virgílio (PTC), Thiago Ferrugem (PR), Linda Mara (PTC), Ozéias (PSDB) e o deputado estadual Bruno Dauaire (PR) discursaram contra o prefeito Rafael Diniz (PPS).
Os dois confirmaram presença no evento com militantes e apoiadores, no entanto, na última quarta-feira, o juiz Ralph Manhães reafirmou nos autos do processo que a liminar de Gilmar não afastou a decisão anterior da Justiça Eleitoral de Campos que afastou Garotinho da presidência estadual do PR e que qualquer ato dele no cargo poderia ser considerado um descumprimento da medida. A restrição também é extensiva ao presidente nacional da sigla, Antonio Carlos Rodrigues.
Wladimir disse que os advogados da família acharam melhor que o casal Garotinho não estivesse presente. “Era para ser uma reunião festiva, um reencontro do Garotinho com o povo, mas ontem (quarta-feira) fomos surpreendidos com essa decisão da Justiça de Campos que deu a entender que ele seria preso se fizesse a reunião como presidente. Mas nossos advogados estão recorrendo, eles acham um absurdo e que a decisão do Gilmar está sendo descumprida, mas eles acharam melhor não vir para não ter problemas”.
Além de Wladimir, outros políticos do grupo, como os vereadores Thiago Virgílio (PTC), Thiago Ferrugem (PR), Linda Mara (PTC), Ozéias (PSDB) e o deputado estadual Bruno Dauaire (PR) discursaram contra o prefeito Rafael Diniz (PPS).
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