ALDIR SALES
Antônio Leudo
O juiz Ralph Manhães intimou, nesta quarta-feira, um advogado dativo para atuar na defesa dos réus da operação Caixa d’Água, que apura um suposto esquema de arrecadação de propina de empresários locais dentro da Prefeitura de Campos durante a gestão da ex-prefeita Rosinha Garotinho. Além dela, o marido e ex-governador Anthony Garotinho chegaram a ser presos preventivamente no dia 22 de novembro do ano passado, mas foram beneficiados por liminares em tribunais superiores e respondem em liberdade.
A primeira audiência com as testemunhas de acusação da ação penal está marcada para acontecer no próximo dia 6 de fevereiro. Inicialmente, a oitiva foi designada para o dia 18 de dezembro, no entanto, a pedido da defesa, houve um adiamento para o dia 10 de janeiro e, posteriormente, para fevereiro.
Os advogados dos réus entraram com novos pedidos para adiar a audiência, mas Ralph Manhães manteve a data. No ano passado, outros advogados dativos foram intimados para atuar em outros processos envolvendo Garotinho e causaram polêmicas.
Além do casal Garotinho, também são acusados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de fazer parte da organização criminosa o ex-secretário de Governo de Campos, Suledil Bernardino, o advogado e ex-subsecretário de Governo, Thiago Godoy, o empresário Ney Flores Braga e o policial civil aposentado Antônio Carlos Ribeiro Da Silva, conhecido como Toninho, além do presidente nacional do Partido da República (PR), Antônio Carlos Rodrigues, e seu genro, Fabiano Rosas Alonso.
A primeira audiência com as testemunhas de acusação da ação penal está marcada para acontecer no próximo dia 6 de fevereiro. Inicialmente, a oitiva foi designada para o dia 18 de dezembro, no entanto, a pedido da defesa, houve um adiamento para o dia 10 de janeiro e, posteriormente, para fevereiro.
Os advogados dos réus entraram com novos pedidos para adiar a audiência, mas Ralph Manhães manteve a data. No ano passado, outros advogados dativos foram intimados para atuar em outros processos envolvendo Garotinho e causaram polêmicas.
Além do casal Garotinho, também são acusados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de fazer parte da organização criminosa o ex-secretário de Governo de Campos, Suledil Bernardino, o advogado e ex-subsecretário de Governo, Thiago Godoy, o empresário Ney Flores Braga e o policial civil aposentado Antônio Carlos Ribeiro Da Silva, conhecido como Toninho, além do presidente nacional do Partido da República (PR), Antônio Carlos Rodrigues, e seu genro, Fabiano Rosas Alonso.
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