Por Aluysio Abreu Barbosa
Executado na Barra da Tijuca com um tiro na nuca, Renato Chagas de Souza Júnior teve o corpo sepultado ontem (22), no Caju (Foto: Folha da Manhã)
Sete suspeitos de integrarem a milícia do jogo da Zona Oeste do Rio, onde Ericksson e Renato seriam executados, foram detidos e encaminhados à 134ª DP de Campos, em 05 de outubro de 2016 (Foto: Folha da Manhã)
Milícia do jogo suspeita de mortes (I)
Em plena intervenção federal no Estado do Rio, os campistas ficaram chocados com o assassinato (aqui) de dois conterrâneos na capital fluminense. Ericksson Rodrigues Calil e Renato Chagas de Souza Junior foram executados, cada um com um tiro na nuca, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste carioca. Ocorrido entre domingo e segunda, o crime teria sido um acerto de contas com a milícia do jogo, com o qual os dois estariam envolvidos. Ericksson tinha passagens na 134ª DP por envolvimento com a atividade, enquanto Renato teve sua ligação com o jogo clandestino apontada em áudio que circulou, após as mortes, no WhatsApp.
Milícia do jogo suspeita de mortes (II)
Na verdade, o crime recente teria ligação com uma ocorrência policial estranha, um pouco mais antiga. Em 5 de outubro de 2016, sete homens em dois carros foram detidos (aqui) por atitude suspeita no cruzamento das avenidas 28 de Março e José Alves de Azevedo. Abordados pela PM local e encaminhados à 134ª DP, três deles se revelaram PMs do Rio, enquanto os outros quatro tinham extensa folha corrida. Um seria envolvido com a milícia da comunidade de Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na mesma Zona Oeste carioca onde os dois campistas foram assassinados.
Milícia do jogo suspeita de mortes (III)
Em 2016, a polícia de Campos chegou aos sete homens vindos do Rio, por acaso. Como o juiz da 129ª Zona Eleitoral (ZE) de Campos, Ralph Manhães, estava à frente da Chequinho e reside em um condomínio em frente de onde os dois carros pararam, suspeitou-se de uma ação contra ele. Não era, mas pode estar ligado à dupla execução no início da semana. As informações estão com a Divisão de Homicídios da capital. Ontem, o aplicativo do EC Games, usado para fazer apostas de futebol em Campos e região, anunciava (aqui): “Estamos de LUTO, porém o SONHO continua! Vida que segue!”. EC são as iniciais de Ericksson Calil.
Executado na Barra da Tijuca com um tiro na nuca, Renato Chagas de Souza Júnior teve o corpo sepultado ontem (22), no Caju (Foto: Folha da Manhã)
Sete suspeitos de integrarem a milícia do jogo da Zona Oeste do Rio, onde Ericksson e Renato seriam executados, foram detidos e encaminhados à 134ª DP de Campos, em 05 de outubro de 2016 (Foto: Folha da Manhã)
Milícia do jogo suspeita de mortes (I)
Em plena intervenção federal no Estado do Rio, os campistas ficaram chocados com o assassinato (aqui) de dois conterrâneos na capital fluminense. Ericksson Rodrigues Calil e Renato Chagas de Souza Junior foram executados, cada um com um tiro na nuca, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste carioca. Ocorrido entre domingo e segunda, o crime teria sido um acerto de contas com a milícia do jogo, com o qual os dois estariam envolvidos. Ericksson tinha passagens na 134ª DP por envolvimento com a atividade, enquanto Renato teve sua ligação com o jogo clandestino apontada em áudio que circulou, após as mortes, no WhatsApp.
Milícia do jogo suspeita de mortes (II)
Na verdade, o crime recente teria ligação com uma ocorrência policial estranha, um pouco mais antiga. Em 5 de outubro de 2016, sete homens em dois carros foram detidos (aqui) por atitude suspeita no cruzamento das avenidas 28 de Março e José Alves de Azevedo. Abordados pela PM local e encaminhados à 134ª DP, três deles se revelaram PMs do Rio, enquanto os outros quatro tinham extensa folha corrida. Um seria envolvido com a milícia da comunidade de Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na mesma Zona Oeste carioca onde os dois campistas foram assassinados.
Milícia do jogo suspeita de mortes (III)
Em 2016, a polícia de Campos chegou aos sete homens vindos do Rio, por acaso. Como o juiz da 129ª Zona Eleitoral (ZE) de Campos, Ralph Manhães, estava à frente da Chequinho e reside em um condomínio em frente de onde os dois carros pararam, suspeitou-se de uma ação contra ele. Não era, mas pode estar ligado à dupla execução no início da semana. As informações estão com a Divisão de Homicídios da capital. Ontem, o aplicativo do EC Games, usado para fazer apostas de futebol em Campos e região, anunciava (aqui): “Estamos de LUTO, porém o SONHO continua! Vida que segue!”. EC são as iniciais de Ericksson Calil.
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