“A nova categorização do Ministério do Turismo (MTur) coloca Macaé no topo do ranking do turismo nacional. Estruturada para o turista de negócios, a cidade, que recebe empresários e trabalhadores da indústria offshore todos os dias, tem um dos maiores parques hoteleiros do interior do estado, com cerca de quatro mil quartos”. A informação é da Secretaria de Comunicação (Secom) da prefeitura macaense.
A postagem foi feita nesta sexta-feira (16) no portal municipal, e destaca que o crescimento no número de empregos e estabelecimentos formais no setor de hospedagem, “além do aumento do fluxo turístico doméstico e internacional, foram determinantes para que o município subisse da categoria B, em 2017, para a categoria A neste novo levantamento do Mapa do Turismo – instrumento que identifica o desempenho da economia do setor e direciona verbas federais -, divulgado este mês”.
A Secom resume que a rede hoteleira conta com, aproximadamente, 10 mil leitos para hospedagem, distribuídos em 100 hotéis e pousadas. “Os grandes hotéis se concentram nas orlas das praias dos Cavaleiros, Campista e Imbetiba”. Explica que o Ministério do Turismo avalia que a melhoria da classificação de destinos como Macaé mostra que os municípios têm trabalhado, cada vez mais, para fortalecer sua atividade turística como, por exemplo infraestrutura, legalização e qualificação dos serviços.
Vários avanços foram determinantes para que Macaé subisse da categoria B, em 2017, para a categoria A neste novo levantamento do Mapa do Turismo. – Foto: Internet/Divulgação
“Com a nova categorização, a classificação dos municípios que fazem parte do Mapa do Turismo no Rio de Janeiro ficou distribuída da seguinte maneira: A (08), B (12), C (27), D (41) e E (1)”. A matéria avalia que, “de acordo com a nova classificação, houve crescimento da atuação do turismo em 358 municípios. Segundo portaria 39/2017 do MTur, somente municípios classificados entre ‘A’ e ‘D’ podem pleitear apoio a eventos geradores de fluxo turístico”.
Um dos destaques apontados é o turismo de negócios, que cresce de 6% a 9% ao ano, correspondendo a 71% do setor e a 10% do PIB do município. “Um dos eventos mais movimentados foi no mês de junho de 2017, quando a cidade recebeu a 9ª edição da Brasil Offshore, terceira maior feira de petróleo e gás do mundo e que tradicionalmente lota os hotéis macaenses”.
“O fluxo de turistas aponta Macaé como cidade com vocação regional para geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem”, acrescenta a Secom, reforçando que o mercado de trabalho em Macaé promete aquecer com o novo fôlego na área de petróleo e gás: segunda e terceira rodadas de partilha do pré-sal; 14° leilão, com áreas no pós-sal; e a expectativa da quarta rodada do pré-sal e do 15º certame do pós-sal.
“A perspectiva é de que até 2020 sejam criadas cerca de 500 mil oportunidades de trabalho diretas e indiretas nesse arranjo produtivo, de forma gradativa, segundo o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP)”. A Central do Trabalhador da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda fecha a matéria destacando melhora na geração de vagas de emprego.
FONTE: Redação com Secom/Macaé
A postagem foi feita nesta sexta-feira (16) no portal municipal, e destaca que o crescimento no número de empregos e estabelecimentos formais no setor de hospedagem, “além do aumento do fluxo turístico doméstico e internacional, foram determinantes para que o município subisse da categoria B, em 2017, para a categoria A neste novo levantamento do Mapa do Turismo – instrumento que identifica o desempenho da economia do setor e direciona verbas federais -, divulgado este mês”.
A Secom resume que a rede hoteleira conta com, aproximadamente, 10 mil leitos para hospedagem, distribuídos em 100 hotéis e pousadas. “Os grandes hotéis se concentram nas orlas das praias dos Cavaleiros, Campista e Imbetiba”. Explica que o Ministério do Turismo avalia que a melhoria da classificação de destinos como Macaé mostra que os municípios têm trabalhado, cada vez mais, para fortalecer sua atividade turística como, por exemplo infraestrutura, legalização e qualificação dos serviços.
Vários avanços foram determinantes para que Macaé subisse da categoria B, em 2017, para a categoria A neste novo levantamento do Mapa do Turismo. – Foto: Internet/Divulgação
“Com a nova categorização, a classificação dos municípios que fazem parte do Mapa do Turismo no Rio de Janeiro ficou distribuída da seguinte maneira: A (08), B (12), C (27), D (41) e E (1)”. A matéria avalia que, “de acordo com a nova classificação, houve crescimento da atuação do turismo em 358 municípios. Segundo portaria 39/2017 do MTur, somente municípios classificados entre ‘A’ e ‘D’ podem pleitear apoio a eventos geradores de fluxo turístico”.
Um dos destaques apontados é o turismo de negócios, que cresce de 6% a 9% ao ano, correspondendo a 71% do setor e a 10% do PIB do município. “Um dos eventos mais movimentados foi no mês de junho de 2017, quando a cidade recebeu a 9ª edição da Brasil Offshore, terceira maior feira de petróleo e gás do mundo e que tradicionalmente lota os hotéis macaenses”.
“O fluxo de turistas aponta Macaé como cidade com vocação regional para geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem”, acrescenta a Secom, reforçando que o mercado de trabalho em Macaé promete aquecer com o novo fôlego na área de petróleo e gás: segunda e terceira rodadas de partilha do pré-sal; 14° leilão, com áreas no pós-sal; e a expectativa da quarta rodada do pré-sal e do 15º certame do pós-sal.
“A perspectiva é de que até 2020 sejam criadas cerca de 500 mil oportunidades de trabalho diretas e indiretas nesse arranjo produtivo, de forma gradativa, segundo o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP)”. A Central do Trabalhador da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda fecha a matéria destacando melhora na geração de vagas de emprego.
FONTE: Redação com Secom/Macaé
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