JANE RIBEIRO
Fim da greve foi decidido em assembleia / Antônio Leudo
Após seis meses, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) suspendeu a greve e entrou em estado de greve. A decisão foi tomada em assembleia dos docentes da instituição, na tarde desta quarta-feira (7), com 116 votos a favor, dois contra e uma abstenção. A proposta é retornar as salas de aula, mas com uma retirada de uma agenda de mobilização em defesa da universidade. A grande preocupação dos professores é retornar as aulas sem segurança no campus, o que foi garantida pela reitoria.
Os docentes estavam com as atividades paralisadas desde agosto de 2017 e, com isso, muitos alunos desistiram de concluir os cursos. O Comando de Greve da Associação de Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Aduenf) reconhece que não há uma normalidade dentro do campus devido à falta de estrutura, mas o retorno das atividades é necessária.
— Reconhecermos que não há uma normalidade na universidade até que se regularizem os pagamentos de custeio e que estaremos atentos podendo a qualquer momento nos mobilizar para uma nova greve. Sabemos que falta ainda muito para a universidade voltar a funcionar normalmente. A maior preocupação nossa é quanto a segurança no período noturno. Esse é um recuo estratégico acompanhando a Uerj e a Faetec, que também estão em estado de greve. A Uenf não está isolada no Norte Fluminense, estamos em contato permanente com as outras instituições — informou a presidente da Aduenf, Luciene Silva.
Fim da greve foi decidido em assembleia
Os docentes estavam com as atividades paralisadas desde agosto de 2017 e, com isso, muitos alunos desistiram de concluir os cursos. O Comando de Greve da Associação de Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Aduenf) reconhece que não há uma normalidade dentro do campus devido à falta de estrutura, mas o retorno das atividades é necessária.
— Reconhecermos que não há uma normalidade na universidade até que se regularizem os pagamentos de custeio e que estaremos atentos podendo a qualquer momento nos mobilizar para uma nova greve. Sabemos que falta ainda muito para a universidade voltar a funcionar normalmente. A maior preocupação nossa é quanto a segurança no período noturno. Esse é um recuo estratégico acompanhando a Uerj e a Faetec, que também estão em estado de greve. A Uenf não está isolada no Norte Fluminense, estamos em contato permanente com as outras instituições — informou a presidente da Aduenf, Luciene Silva.
Fim da greve foi decidido em assembleia
O retorno dos professores a sala de aula depende agora do calendário acadêmico. O reitor da universidade, Luís Passioni, informou que hoje a Câmara de Graduação se reúne para elaborar o calendário. O reitor garante que o retorno dos alunos e professores será feito com segurança.
—A Câmara de Graduação se reúne amanhã (quinta-feira) para elaborar o calendário e na próxima semana no retorno do carnaval vai haver uma sessão extraordinária do Colegiado Acadêmico (Colac), que definira a data específica. Esse assunto deve ser discutido também no Conselho Universitário, de modos que devemos retornar por definitivo a partir do dia 26 de fevereiro ou no início de março. Quanto a segurança existe um edital que chegou a ser publicado no Diário Oficial, mas recebemos orientação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para realizar pequenas alterações e já foi feito e ainda neste mês o pregão deverá ser realizado. Fora isso, temos a colaboração da PM e da Guarda Municipal. Sabemos que não substitui a vigilância patrimonial da Uenf, porque não é 24 horas, mas tem nos atendidos bem. O que está impedindo alguns tramite de funcionamento é o duodécimo aprovado no ano passado que ainda não recebemos o repasse de janeiro — definiu o reitor.
—A Câmara de Graduação se reúne amanhã (quinta-feira) para elaborar o calendário e na próxima semana no retorno do carnaval vai haver uma sessão extraordinária do Colegiado Acadêmico (Colac), que definira a data específica. Esse assunto deve ser discutido também no Conselho Universitário, de modos que devemos retornar por definitivo a partir do dia 26 de fevereiro ou no início de março. Quanto a segurança existe um edital que chegou a ser publicado no Diário Oficial, mas recebemos orientação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para realizar pequenas alterações e já foi feito e ainda neste mês o pregão deverá ser realizado. Fora isso, temos a colaboração da PM e da Guarda Municipal. Sabemos que não substitui a vigilância patrimonial da Uenf, porque não é 24 horas, mas tem nos atendidos bem. O que está impedindo alguns tramite de funcionamento é o duodécimo aprovado no ano passado que ainda não recebemos o repasse de janeiro — definiu o reitor.
Fmanhã
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