Do blog do Lauro Jardim, em O Globo:
“O juiz Glaucenir de Oliveira, da Vara Criminal de Campos (RJ), que em dezembro acusou Gilmar Mendes era corrupto, resolveu se retratar das acusações.
Em 23 de dezembro, tornou-se público um áudio de Glaucenir num grupo de WhatsApp. Nele, o juiz disse que “Gilmar não tem vergonha na cara”. Glaucenir bradava, então, contra a decisão de Gilmar Mendes de mandar soltar Anthony Garotinho e de determinar que Rosinha Garotinho não precisasse mais usar tornozeleira eletrônica.
No áudio, afirmou que a decisão de Gilmar teve um motivo: "a mala foi grande". Foi Glaucenir quem, em novembro, mandara prender o casal Garotinho.
Numa carta de duas páginas endereçada "respeitosamente" a Gilmar e datada de 2 de fevereiro, Glaucenir afirma:
— Retrato-me de todo o conteúdo expresso no áudio.
No texto, chega a destacar "o respeito que nutro por Vossa Excelência, seja como doutrinador, seja como "ministro do STF. E completa com a maior tranquilidade, como se o que vem a seguir apagasse o que disse:
— Registro que em nenhum momento tive a intenção de denegrir sua honra.
Glaucenir tenta, assim, se livrar de uma punição do CNJ que, em janeiro, abriu um processo contra ele”.
“O juiz Glaucenir de Oliveira, da Vara Criminal de Campos (RJ), que em dezembro acusou Gilmar Mendes era corrupto, resolveu se retratar das acusações.
Em 23 de dezembro, tornou-se público um áudio de Glaucenir num grupo de WhatsApp. Nele, o juiz disse que “Gilmar não tem vergonha na cara”. Glaucenir bradava, então, contra a decisão de Gilmar Mendes de mandar soltar Anthony Garotinho e de determinar que Rosinha Garotinho não precisasse mais usar tornozeleira eletrônica.
No áudio, afirmou que a decisão de Gilmar teve um motivo: "a mala foi grande". Foi Glaucenir quem, em novembro, mandara prender o casal Garotinho.
Numa carta de duas páginas endereçada "respeitosamente" a Gilmar e datada de 2 de fevereiro, Glaucenir afirma:
— Retrato-me de todo o conteúdo expresso no áudio.
No texto, chega a destacar "o respeito que nutro por Vossa Excelência, seja como doutrinador, seja como "ministro do STF. E completa com a maior tranquilidade, como se o que vem a seguir apagasse o que disse:
— Registro que em nenhum momento tive a intenção de denegrir sua honra.
Glaucenir tenta, assim, se livrar de uma punição do CNJ que, em janeiro, abriu um processo contra ele”.
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