Estudantes e professores promoveram um levantamento urbanístico e topográfico no local
Projeto foi feito por alunos e professores do curso de Arquitetura (Foto: reprodução)
Com o objetivo de definir a regularização fundiária do loteamento Narciso Barros Gomes, em Goytacazes, na Baixada Campista, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro solicitou aos Institutos Superiores de Ensino do Censa (Isecensa) a condução de um levantamento urbanístico e topográfico no local. Esta semana, a instituição entregou ao promotor de Justiça Marcelo Lessa Bastos uma planta fundiária do loteamento, resultado de um estudo executado desde o segundo semestre do ano passado.
O loteamento está em situação irregular, em desconformidade com a Lei de Parcelamento de Solo e, por isso, os serviços públicos não chegam até lá.
De acordo com o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo do Isecensa, Ronaldo Araújo, ao longo de oito meses foi realizada a coleta de subsídio, levando em consideração atividades como análise do inquérito enviado pelo MPRJ, visitas técnicas, conversas com moradores, medições da área e diagnóstico do local, até chegar à fase de estruturação da planta fundiária, concluída no início de abril. O trabalho contou com a participação de estagiários do Escritório Modelo, mantido pela instituição de ensino, orientados pelo docente e pelo também professor Humberto Rangel.
Ainda segundo Ronaldo, não é a primeira vez que a entidade atende o MPRJ. “É o segundo documento que produzimos para o órgão. A primeira solicitação, que já faz alguns anos, foi de um relatório técnico sobre a situação da acessibilidade do Clube da Terceira Idade do Parque Tamandaré”, explicou.
Projeto foi feito por alunos e professores do curso de Arquitetura (Foto: reprodução)
Com o objetivo de definir a regularização fundiária do loteamento Narciso Barros Gomes, em Goytacazes, na Baixada Campista, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro solicitou aos Institutos Superiores de Ensino do Censa (Isecensa) a condução de um levantamento urbanístico e topográfico no local. Esta semana, a instituição entregou ao promotor de Justiça Marcelo Lessa Bastos uma planta fundiária do loteamento, resultado de um estudo executado desde o segundo semestre do ano passado.
O loteamento está em situação irregular, em desconformidade com a Lei de Parcelamento de Solo e, por isso, os serviços públicos não chegam até lá.
De acordo com o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo do Isecensa, Ronaldo Araújo, ao longo de oito meses foi realizada a coleta de subsídio, levando em consideração atividades como análise do inquérito enviado pelo MPRJ, visitas técnicas, conversas com moradores, medições da área e diagnóstico do local, até chegar à fase de estruturação da planta fundiária, concluída no início de abril. O trabalho contou com a participação de estagiários do Escritório Modelo, mantido pela instituição de ensino, orientados pelo docente e pelo também professor Humberto Rangel.
Ainda segundo Ronaldo, não é a primeira vez que a entidade atende o MPRJ. “É o segundo documento que produzimos para o órgão. A primeira solicitação, que já faz alguns anos, foi de um relatório técnico sobre a situação da acessibilidade do Clube da Terceira Idade do Parque Tamandaré”, explicou.
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