Anúncio foi divulgado pela assessoria de imprensa do vereador na noite desta segunda-feira (16)
O vereador Paulo Igor (MDB), que foi preso com dinheiro na banheira durante a operação Caminhos do Ouro, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), renunciou à presidência da Câmara de Petrópolis, na Região Serrana do Rio. O comunicado foi enviado por meio dos advogados nesta segunda-feira (16) e divulgado pela assessoria de imprensa do vereador no início da noite.
No documento, o vereador afastado diz que a decisão foi tomada "em respeito à minha esposa, aos meus filhos, aos meus pais, parentes, amigos, aos colegas vereadores e servidores da casa tomo essa atitude para poder me concentrar na defesa e provar minha inocência. Com esse ato não prejudicarei o andamento dos trabalhos e a imagem desta casa que tanto me orgulho de fazer parte”, diz.
Paulo Igor afirma ainda que confia nas instituições e na Justiça brasileira. “Acredito, sobretudo em Deus, que me dá a força necessária para superar esse período de sofrimento”, afirma.
Procurada pela equipe de reportagem, a Câmara de Vereadores de Petrópolis ainda não se pronunciou sobre o comunicado enviado pelo vereador.
De acordo com o advogado do vereador, Afonso Destri, a renúncia foi apenas ao cargo de presidente da Câmara, ou seja, com a decisão Paulo Igor não renunciou ao cargo de vereador.
A defesa disse ainda que encaminhou uma petição à Justiça nesta segunda-feira (16) pedindo a reconsideração da decisão que levou a prisão preventiva do vereador. De acordo com o advogado, o dinheiro encontrado na casa de Paulo Igor era lícito e resultado da venda de um imóvel.
"Isso será objeto de prova em breve. Se o dinheiro era lícito, não há que se falar em propina", afirma Afonso.
Quanto aos maços de dinheiro encontrados pelos policiais que tinham iniciais e nomes, o advogado afirmou: "As meras anotações não demonstram que os valores eram pagamento de propina".
Fonte: G1/Show Francisco
O vereador Paulo Igor (MDB), que foi preso com dinheiro na banheira durante a operação Caminhos do Ouro, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), renunciou à presidência da Câmara de Petrópolis, na Região Serrana do Rio. O comunicado foi enviado por meio dos advogados nesta segunda-feira (16) e divulgado pela assessoria de imprensa do vereador no início da noite.
No documento, o vereador afastado diz que a decisão foi tomada "em respeito à minha esposa, aos meus filhos, aos meus pais, parentes, amigos, aos colegas vereadores e servidores da casa tomo essa atitude para poder me concentrar na defesa e provar minha inocência. Com esse ato não prejudicarei o andamento dos trabalhos e a imagem desta casa que tanto me orgulho de fazer parte”, diz.
Paulo Igor afirma ainda que confia nas instituições e na Justiça brasileira. “Acredito, sobretudo em Deus, que me dá a força necessária para superar esse período de sofrimento”, afirma.
Procurada pela equipe de reportagem, a Câmara de Vereadores de Petrópolis ainda não se pronunciou sobre o comunicado enviado pelo vereador.
De acordo com o advogado do vereador, Afonso Destri, a renúncia foi apenas ao cargo de presidente da Câmara, ou seja, com a decisão Paulo Igor não renunciou ao cargo de vereador.
A defesa disse ainda que encaminhou uma petição à Justiça nesta segunda-feira (16) pedindo a reconsideração da decisão que levou a prisão preventiva do vereador. De acordo com o advogado, o dinheiro encontrado na casa de Paulo Igor era lícito e resultado da venda de um imóvel.
"Isso será objeto de prova em breve. Se o dinheiro era lícito, não há que se falar em propina", afirma Afonso.
Quanto aos maços de dinheiro encontrados pelos policiais que tinham iniciais e nomes, o advogado afirmou: "As meras anotações não demonstram que os valores eram pagamento de propina".
Fonte: G1/Show Francisco
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