Um casarão construído no século XVIII ameaça desabar em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. A estrutura representa risco para 59 idosos que moram no Asilo Nossa Senhora do Carmo, que fica ao lado do imóvel tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Segundo o presidente do asilo, André Araújo, o Iphan já destinou uma verba de R$ 1 milhão para obras de restauração emergenciais, mas o início da intervenção depende da transferência dos idosos para outro local.
“O município se prontificou a localizar esse imóvel, já há até um em vista, segundo a vice-prefeita. Eles vão visitar esse imóvel junto com o Asilo do Carmo e o Ministério Público, e sendo aprovado a gente vai retirar os idosos e aí se dá início às obras”, afirma André Araújo, acrescentando que hoje os internos correm perigo, já que há risco iminente de desabamento do prédio histórico.
A Prefeitura de Campos confirmou que fará a transferência dos idosos para outro espaço e disse que a mudança irá ocorrer ainda no mês de maio.
“A gente fica meio assustado, mas fazer o quê? Ninguém sabe a hora que vai acontecer (sobre a possibilidade de desabamento), então é evitar de todo mundo entrar ali dentro”, diz o aposentado e morador do abrigo, Lafaiete de Souza.
Fonte: G1
Segundo o presidente do asilo, André Araújo, o Iphan já destinou uma verba de R$ 1 milhão para obras de restauração emergenciais, mas o início da intervenção depende da transferência dos idosos para outro local.
“O município se prontificou a localizar esse imóvel, já há até um em vista, segundo a vice-prefeita. Eles vão visitar esse imóvel junto com o Asilo do Carmo e o Ministério Público, e sendo aprovado a gente vai retirar os idosos e aí se dá início às obras”, afirma André Araújo, acrescentando que hoje os internos correm perigo, já que há risco iminente de desabamento do prédio histórico.
A Prefeitura de Campos confirmou que fará a transferência dos idosos para outro espaço e disse que a mudança irá ocorrer ainda no mês de maio.
“A gente fica meio assustado, mas fazer o quê? Ninguém sabe a hora que vai acontecer (sobre a possibilidade de desabamento), então é evitar de todo mundo entrar ali dentro”, diz o aposentado e morador do abrigo, Lafaiete de Souza.
Fonte: G1
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