quinta-feira, 17 de maio de 2018

Centro Municipal de Fisioterapia zera fila de espera e registra 1500 atendimentos mensais



Com 13 profissionais especializados e funcionamento de segunda a sexta-feira, entre 8h e 17h, o Centro Municipal de Fisioterapia Tânia Hisse Ribeiro, em São Francisco de Itabapoana (SFI), atingiu a média de 1500 atendimentos mensais. Além disso, o órgão zerou a fila de espera, composta anteriormente por cerca de 150 pacientes.

“Dentro da medida do possível, estamos procurando melhorar o atendimento em todas as áreas da Saúde. É um trabalho difícil, já que a demanda é permanente, mas com o empenho da nossa equipe estamos conseguindo avançar gradativamente”, declarou a prefeita de SFI, Francimara Barbosa Lemos. 

A coordenadora do órgão, Virgínia Batista, ressaltou que o sistema 
rotatividade propiciou a redução do tempo de espera. “Antes, era preciso esperar de três a quatro meses. Hoje, não ultrapassa 15 dias, após recebemos o encaminhamento do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou.

Ela esclareceu que são oferecidas fisioterapia em geral, neuropediatria e Reeducação Postural Global (RPG). Este último, não é exigido pelo SUS, mas é oferecido pelo Executivo municipal através de recursos próprios. A fisioterapeuta Ana Carolina destacou que uma consulta particular de RPG varia de R$ 100 a R$ 120 e em SFI é oferecida gratuitamente à população.

 

Ainda de acordo com a coordenadora do órgão, existem postos de atendimento em Barra do Itabapoana e Praça João Pessoa. Esses locais oferecem os mesmos serviços nessas localidades para evitar que os moradores da região se desloquem até a área central do município, onde está localizado o Centro Municipal.

Além disso, um automóvel fica à disposição de moradores que não possuem condições financeiras para transporte, moram em locais muito afastados ou são cadeirantes. A gerência do órgão realiza uma triagem para identificar tais características.

Atendimento domiciliar — Pacientes com dificuldade de locomoção recebem os serviços fisioterápicos em casa. Atualmente, de seis a oitos pessoas são tratadas desta forma, em localidades como Estreito e São Domingos.

Ascom SFI

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