COLETIVA: Promotor e Delegado detalham apuração sobre esquema de venda de fichas para exames e consultas
O Ministério Público Estadual e a Polícia Civil, em Campos, investigam a possibilidade de políticos locais estarem envolvidos no “esquema criminoso” de venda de vagas para consultas, exames e cirurgias, nas filas de hospitais públicos, inicialmente, o Hospital Escola Álvaro Alvim. No final da operação, desencadeada nesta terça-feira de madrugada (22), foram aprendidos um computador e outros materiais em um escritório político próximo à unidade de saúde.
O promotor público Fabiano Gomes,, em entrevista coletiva junto com o delegado da 134ª Delegacia de Polícia/Centro, explica que a investigação começou em janeiro do ano passado e durou cerca de quatro meses. “A investigação foi muito complexa, pelo modus operandi ser diferenciado. O grupo atuava de forma diversificada, tinha valores de acordo com o procedimento, variando de R$ 50 a R$ 200. Trata-se de um crime de compulsão, mais complexo do que corrupção. Corrupção é solicitar vantagem e compulsão é quando se exige dinheiro”, explica o promotor público.
PEQUENO CURRAL
O esquema tinha todo um funcionamento pré-estabelecido. Os organizadores levavam moradores de rua, entre outros, para ocupar espaço da comunidade, passando a exigir valores de quem precisava. Além disso, tinha ainda uma pessoa encarregada de espalhar papelão na calçada para dormir, sempre na posição de fila. Por trás de quem organizada tudo isso, explica o promotor, havia ameaça, agressão e constrangimento. Entre os cinco que tiveram a prisão temporária decretada, um casal comandava todas as ações.
COMEMORAÇÃO
Para o promotor público Fabiano Gomes, a de se lembrar que o funcionamento regular no Hospital Escola Álvaro Alvim foi restabelecido. De acordo com as autoridades, outros hospitais que estiverem passando pelo mesmo esquema, a população deve denunciar.
O Ministério Público Estadual e a Polícia Civil, em Campos, investigam a possibilidade de políticos locais estarem envolvidos no “esquema criminoso” de venda de vagas para consultas, exames e cirurgias, nas filas de hospitais públicos, inicialmente, o Hospital Escola Álvaro Alvim. No final da operação, desencadeada nesta terça-feira de madrugada (22), foram aprendidos um computador e outros materiais em um escritório político próximo à unidade de saúde.
O promotor público Fabiano Gomes,, em entrevista coletiva junto com o delegado da 134ª Delegacia de Polícia/Centro, explica que a investigação começou em janeiro do ano passado e durou cerca de quatro meses. “A investigação foi muito complexa, pelo modus operandi ser diferenciado. O grupo atuava de forma diversificada, tinha valores de acordo com o procedimento, variando de R$ 50 a R$ 200. Trata-se de um crime de compulsão, mais complexo do que corrupção. Corrupção é solicitar vantagem e compulsão é quando se exige dinheiro”, explica o promotor público.
PEQUENO CURRAL
O esquema tinha todo um funcionamento pré-estabelecido. Os organizadores levavam moradores de rua, entre outros, para ocupar espaço da comunidade, passando a exigir valores de quem precisava. Além disso, tinha ainda uma pessoa encarregada de espalhar papelão na calçada para dormir, sempre na posição de fila. Por trás de quem organizada tudo isso, explica o promotor, havia ameaça, agressão e constrangimento. Entre os cinco que tiveram a prisão temporária decretada, um casal comandava todas as ações.
COMEMORAÇÃO
Para o promotor público Fabiano Gomes, a de se lembrar que o funcionamento regular no Hospital Escola Álvaro Alvim foi restabelecido. De acordo com as autoridades, outros hospitais que estiverem passando pelo mesmo esquema, a população deve denunciar.
Campos 24 Horas/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário