A executiva estadual do partido REDE ingressou no Tribunal Regional Eleitoral com um pedido de perda de mandato por infidelidade partidária contra o
A executiva estadual do partido REDE ingressou no Tribunal Regional Eleitoral com um pedido de perda de mandato por infidelidade partidária contra o presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, Marcão Gomes, o Marcão do Sacolão. A ação também é assinada pelo primeiro suplente da sigla, Thiago Miquilito Manhães.
Conforme publicado em primeira mão pelo blog do Ralfe Reis, hospedado no Diário da Planície, o vereador Marcão Gomes desfiliou-se da REDE e ingressou no ex-partido de Garotinho, o PR, para concorrer a uma vaga na Câmara Federal.
O PR foi retirado de Garotinho após o presidente nacional da sigla, Antônio Carlos Rodrigues, ficar preso em Benfica junto com o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente da Alerj, Jorge Picciani. As negociações teriam sido feitas em uma cela, denominada “cela de reuniões”.
O vereador Marcão tentou pegar carona na chamada janela partidária, mas o período de troca de partidos autorizado pela lei eleitoral neste ano só é permitido para os deputados, senadores e candidatos ao executivo (governador e presidente da República).
Marcão elegeu-se na primeira vez pelo PT, reelegeu-se na REDE e agora é PR.
A executiva estadual do partido REDE ingressou no Tribunal Regional Eleitoral com um pedido de perda de mandato por infidelidade partidária contra o presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, Marcão Gomes, o Marcão do Sacolão. A ação também é assinada pelo primeiro suplente da sigla, Thiago Miquilito Manhães.
Conforme publicado em primeira mão pelo blog do Ralfe Reis, hospedado no Diário da Planície, o vereador Marcão Gomes desfiliou-se da REDE e ingressou no ex-partido de Garotinho, o PR, para concorrer a uma vaga na Câmara Federal.
O PR foi retirado de Garotinho após o presidente nacional da sigla, Antônio Carlos Rodrigues, ficar preso em Benfica junto com o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente da Alerj, Jorge Picciani. As negociações teriam sido feitas em uma cela, denominada “cela de reuniões”.
O vereador Marcão tentou pegar carona na chamada janela partidária, mas o período de troca de partidos autorizado pela lei eleitoral neste ano só é permitido para os deputados, senadores e candidatos ao executivo (governador e presidente da República).
Marcão elegeu-se na primeira vez pelo PT, reelegeu-se na REDE e agora é PR.
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