Já imaginou ter que lutar para dormir ou manter o sono, pois sofre com a sensação constante de ter suas pernas se movimentando? Que possui a síndrome das pernas inquietas precisa enfrentar isso diariamente e atrapalham diretamente o cotidiano do paciente.
De acordo com um estudo publicado na revista “Neurology”, da Academia de Neurologia dos Estados Unidos, pessoas que sofrem com a síndrome das pernas inquietas apresentam uma redução significativa da espessura do tecido cerebral.
Para chegar a essa descoberta, os pesquisadores analisaram 28 indivíduos com sintomas graves da síndrome, que sofreram com o transtorno, em média, por cerca de 13 anos. Esse grupo foi comparado a outro de 51 pessoas da mesma faixa etária que não apresentavam o transtorno.
Após realizar ressonâncias magnéticas nos dois grupos distintos, os cientistas constataram que aqueles com a síndrome das pernas inquietas apresentavam, em comparação com pacientes saudáveis, uma redução de 7,5% na espessura média do tecido cerebral do córtex somatossensorial, área responsável por ler sensações, como toque, movimento e temperatura.
Além disso, as pessoas que sofrem com o transtorno também tiveram uma diminuição em uma parte do cérebro onde fibras nervosas fazem a conexão entre um lado e outro do órgão. Os cientistas não descartam que os sintomas da síndrome estejam relacionados a disfunções em outras partes do sistema sensorial.
“Essas mudanças estruturais tornam ainda mais convincente que os sintomas da síndrome das pernas inquietas são decorrentes de mudanças únicas no cérebro e fornecem uma nova área de foco para entender a síndrome e possivelmente desenvolver novas terapias”, disse Byeong-Yeul Lee, autor do estudo.
O que é a síndrome das pernas inquietas?
A síndrome das pernas inquietas é uma condição em que a pessoa tem uma vontade incontrolável de mexer as pernas e as move involuntariamente. Normalmente esse movimento ocorre principalmente quando a pessoa está dormindo, atrapalhando a qualidade do seu sono.
Não se sabe ao certo qual é a causa da síndrome das pernas inquietas, alguns especialistas suspeitam que esteja relacionada com algum desequilíbrio da dopamina no cérebro, que manda as mensagens que controlam os movimentos musculares do corpo.
Fonte: Minha Vida
De acordo com um estudo publicado na revista “Neurology”, da Academia de Neurologia dos Estados Unidos, pessoas que sofrem com a síndrome das pernas inquietas apresentam uma redução significativa da espessura do tecido cerebral.
Para chegar a essa descoberta, os pesquisadores analisaram 28 indivíduos com sintomas graves da síndrome, que sofreram com o transtorno, em média, por cerca de 13 anos. Esse grupo foi comparado a outro de 51 pessoas da mesma faixa etária que não apresentavam o transtorno.
Após realizar ressonâncias magnéticas nos dois grupos distintos, os cientistas constataram que aqueles com a síndrome das pernas inquietas apresentavam, em comparação com pacientes saudáveis, uma redução de 7,5% na espessura média do tecido cerebral do córtex somatossensorial, área responsável por ler sensações, como toque, movimento e temperatura.
Além disso, as pessoas que sofrem com o transtorno também tiveram uma diminuição em uma parte do cérebro onde fibras nervosas fazem a conexão entre um lado e outro do órgão. Os cientistas não descartam que os sintomas da síndrome estejam relacionados a disfunções em outras partes do sistema sensorial.
“Essas mudanças estruturais tornam ainda mais convincente que os sintomas da síndrome das pernas inquietas são decorrentes de mudanças únicas no cérebro e fornecem uma nova área de foco para entender a síndrome e possivelmente desenvolver novas terapias”, disse Byeong-Yeul Lee, autor do estudo.
O que é a síndrome das pernas inquietas?
A síndrome das pernas inquietas é uma condição em que a pessoa tem uma vontade incontrolável de mexer as pernas e as move involuntariamente. Normalmente esse movimento ocorre principalmente quando a pessoa está dormindo, atrapalhando a qualidade do seu sono.
Não se sabe ao certo qual é a causa da síndrome das pernas inquietas, alguns especialistas suspeitam que esteja relacionada com algum desequilíbrio da dopamina no cérebro, que manda as mensagens que controlam os movimentos musculares do corpo.
Fonte: Minha Vida
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