Caso aconteceu na Avenida Beira Lago, no “Cantinho do Céu”, onde 7 homens foram presos com armas
(Veja vídeos no final da matéria) - Nesta terça-feira (05), policiais militares foram chamados para uma ocorrência no Parque Guarus que, inicialmente, parecia comum, mas que acabou se transformando em ameaça à integridade física de toda uma comunidade com direito a negociação por duas horas e meia. Em uma casa na Avenida Beira Lago, em local conhecido com “Cantinho do Céu”, por mais de duas horas um homem que se recusava a ser detido, ameaçava explodir o imóvel usando o gás de cozinha.
Tudo começou quando policiais da Patamo-2 e GAT-2 foram acionados para se deslocarem ao endereço, onde havia homens e armas. No local foram surpreendidos pelo dono da casa, o ex-presidiário J.M., de 43 anos, que da janela e com a mangueira do fogão gritava que iria explodir o imóvel caso a PM tentasse entrar.
NEGOCIAÇÃO
Foram duas horas e meia de negociação entre J.M., recém saído do presídio, com os policiais. Primeiro o homem pediu a presença da imprensa, sendo convocado o repórter-fotográfico do Campos 24 Horas, Felipe Lemos e, depois, um representante do Ministério Público e um da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A filha (S.H., 24 anos) e sua mulher também estiveram no local para negociar, mas em seguida ele disse que não queria mais a presença de ninguém no local.
A mulher alega que, de manhã, quando saiu de casa para trabalhar como diarista, não tinha nenhum dos sete homens no imóvel e que também não conhecia nenhum deles. Assustada, disse que a casa em que moram é alugada e que desconhece o fato que poderia ter gerado tudo isso.
Neste período os homens do Corpo de Bombeiros conseguiram descobrir que a mangueira do fogão não apresentava riscos de incêndio, já que não estava ligada ao aparelho. A partir daí os policiais conseguiram entrar no imóvel e deter o ex-presidiário que estava na companhia de mais sete homens, cada um com uma arma e todas elas municiadas. As armas estavam escondidas dentro do fogão.
Campos 24 Horas/Show Francisco
Tudo começou quando policiais da Patamo-2 e GAT-2 foram acionados para se deslocarem ao endereço, onde havia homens e armas. No local foram surpreendidos pelo dono da casa, o ex-presidiário J.M., de 43 anos, que da janela e com a mangueira do fogão gritava que iria explodir o imóvel caso a PM tentasse entrar.
NEGOCIAÇÃO
Foram duas horas e meia de negociação entre J.M., recém saído do presídio, com os policiais. Primeiro o homem pediu a presença da imprensa, sendo convocado o repórter-fotográfico do Campos 24 Horas, Felipe Lemos e, depois, um representante do Ministério Público e um da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A filha (S.H., 24 anos) e sua mulher também estiveram no local para negociar, mas em seguida ele disse que não queria mais a presença de ninguém no local.
A mulher alega que, de manhã, quando saiu de casa para trabalhar como diarista, não tinha nenhum dos sete homens no imóvel e que também não conhecia nenhum deles. Assustada, disse que a casa em que moram é alugada e que desconhece o fato que poderia ter gerado tudo isso.
Neste período os homens do Corpo de Bombeiros conseguiram descobrir que a mangueira do fogão não apresentava riscos de incêndio, já que não estava ligada ao aparelho. A partir daí os policiais conseguiram entrar no imóvel e deter o ex-presidiário que estava na companhia de mais sete homens, cada um com uma arma e todas elas municiadas. As armas estavam escondidas dentro do fogão.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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