Eles se pintaram com carvão e fizeram uma caminhada silenciosa pelas ruas do Centro
(Foto: Carolina Petrucci)
Um grupo de jovens se reuniu na frente do Museu Histórico de Campos e em seguida fez uma caminhada até o Museu Olavo Cardoso como forma de protesto e luto neste domingo (9). Eles se pintaram com carvão em forma de lamento pelo incêndio que atingiu o Museu Nacional na última semana. Segundo a organização do movimento, o objetivo também é chamar atenção contra o abandono e a subutilização de construções históricas e culturais de Campos
“Nós nos concentramos em frente ao Museu Histórico de Campos a partir das 11h30, fizemos uma roda pra conversar sobre os motivos de estarmos ali, nos sujamos com carvão vegetal e fizemos uma caminhada silenciosa em direção ao Museu Olavo Cardoso com algumas paradas em frente a prédios históricos depredados e/ou subutilizados, como o Lira de Apolo. Quando chegamos ao museu Olavo Cardoso, escrevemos algumas frases simbólicas no chão utilizando carvão vegetal. Encerramos em um abraço coletivo e um minuto de silêncio, em frente ao Museu”, contou a estudante Gabrielly Preato, co-organizadora do ato.
(Foto: Carolina Petrucci)
(Foto: Carolina Petrucci)
Um grupo de jovens se reuniu na frente do Museu Histórico de Campos e em seguida fez uma caminhada até o Museu Olavo Cardoso como forma de protesto e luto neste domingo (9). Eles se pintaram com carvão em forma de lamento pelo incêndio que atingiu o Museu Nacional na última semana. Segundo a organização do movimento, o objetivo também é chamar atenção contra o abandono e a subutilização de construções históricas e culturais de Campos
“Nós nos concentramos em frente ao Museu Histórico de Campos a partir das 11h30, fizemos uma roda pra conversar sobre os motivos de estarmos ali, nos sujamos com carvão vegetal e fizemos uma caminhada silenciosa em direção ao Museu Olavo Cardoso com algumas paradas em frente a prédios históricos depredados e/ou subutilizados, como o Lira de Apolo. Quando chegamos ao museu Olavo Cardoso, escrevemos algumas frases simbólicas no chão utilizando carvão vegetal. Encerramos em um abraço coletivo e um minuto de silêncio, em frente ao Museu”, contou a estudante Gabrielly Preato, co-organizadora do ato.
(Foto: Carolina Petrucci)
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