A mulher não foi carbonizada, mas teve queimaduras pelo corpo; ela também não tinha documentos de identificação
O caso da mulher que teria morrido carbonizada na cozinha da própria casa divulgado pela imprensa de Campos tem novas versões, segundo o Corpo de Bombeiros e o Instituto Médico Legal (IML) de Campos. A versão do marido — de que a vítima teria se acidentado enquanto fazia as unhas e cozinhava ao mesmo tempo — ainda não foi confirmada pela perícia.
A equipe de reportagem do Jornal Terceira Via entrou em contato com o Corpo de Bombeiros e a informação que recebeu foi de que o resgate não atendeu à ocorrência na casa da mulher, situada na Rua Alan Kardec, no Parque Corrientes. Na realidade, os bombeiros foram buscar o corpo da vítima, já sem vida, no Hospital Ferreira Machado (HFM) onde ela estava internada.
Quanto à informação de que ela teria sido “carbonizada” também não foi confirmada; ao contrário, o responsável pelo IML de Campos disse que a mulher tinha queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus nos membros, no tórax e algumas poucas no rosto. A causa da morte da mulher ainda não foi divulgada pelos médicos que a atenderam, mas podem ter sido as próprias queimaduras ou sepse.
A situação torna-se ainda mais misteriosa uma vez que a vítima, a princípio identificada como Edileuza da Paz Rodrigues, não teria documentos. O marido, que contou a primeira versão do caso, estaria morando com ela há cerca de um ano e, nesse período, não conheceu amigos ou familiares da mulher. Ele disse somente que ela seria de Minas Gerais.
A Polícia Civil da 134ª Delegacia Legal está investigando o caso. A perícia foi realizada na residência da vítima, mas o resultado ainda não foi divulgado.
O caso da mulher que teria morrido carbonizada na cozinha da própria casa divulgado pela imprensa de Campos tem novas versões, segundo o Corpo de Bombeiros e o Instituto Médico Legal (IML) de Campos. A versão do marido — de que a vítima teria se acidentado enquanto fazia as unhas e cozinhava ao mesmo tempo — ainda não foi confirmada pela perícia.
A equipe de reportagem do Jornal Terceira Via entrou em contato com o Corpo de Bombeiros e a informação que recebeu foi de que o resgate não atendeu à ocorrência na casa da mulher, situada na Rua Alan Kardec, no Parque Corrientes. Na realidade, os bombeiros foram buscar o corpo da vítima, já sem vida, no Hospital Ferreira Machado (HFM) onde ela estava internada.
Quanto à informação de que ela teria sido “carbonizada” também não foi confirmada; ao contrário, o responsável pelo IML de Campos disse que a mulher tinha queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus nos membros, no tórax e algumas poucas no rosto. A causa da morte da mulher ainda não foi divulgada pelos médicos que a atenderam, mas podem ter sido as próprias queimaduras ou sepse.
A situação torna-se ainda mais misteriosa uma vez que a vítima, a princípio identificada como Edileuza da Paz Rodrigues, não teria documentos. O marido, que contou a primeira versão do caso, estaria morando com ela há cerca de um ano e, nesse período, não conheceu amigos ou familiares da mulher. Ele disse somente que ela seria de Minas Gerais.
A Polícia Civil da 134ª Delegacia Legal está investigando o caso. A perícia foi realizada na residência da vítima, mas o resultado ainda não foi divulgado.
Terceira Via/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário