Vítima morreu com dois tiros na cabeça e o corpo abandonado em uma estrada
A decisão penalizou Gabriel em 26 anos de regime fechado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. O julgamento de Gabriel Barros Rangel, acusado de matar Dandara Ramos, em setembro do ano passado, terminou na noite de terça-feira (13/11) no Fórum de Conceição de Macabu, cidade onde o crime ocorreu. Foram cerca de oito horas de sessão. A decisão penalizou Gabriel em 26 anos de regime fechado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.
O julgamento aconteceu de portas fechadas, onde apenas testemunhas, promotores, advogados , jurados e estagiários tiveram acesso ao Plenário. Na ocasião, cinco testemunhas de defesa, e outras cinco de acusação foram ouvidas pelo Juiz Wyclife Couto.
A mãe de Dandara veio de Americana, no interior de São Paulo, para acompanhar o júri de perto. Mas, não conseguiu ter acesso ao Fórum, assim como, a família do réu confesso.
O caso
A jovem, que era funcionária do Centro de Controle de Zooneses (CCZ), ficou desaparecida por poucos dias. Moradores da cidade, familiares e amigos fizeram um protesto na porta da 122ª Delegacia de Polícia pedindo por justiça e agilidade nas investigações. Foi nesse momento que Gabriel, principal suspeito, confessou a autoria enquanto prestava depoimento.
Dandara morreu com dois tiros na cabeça e o corpo foi abandonado em uma estrada de Macabuzinho, distrito de Conceição. Gabriel, que é filho de um ex-prefeito da cidade, está preso na Cadeia de Itaperuna.
De acordo com a polícia, uma suposta gravidez de Dandara teria sido o motivo para que o rapaz tenha assassinado a jovem. Porém, um lado do Instituto Médico Legal (IML) não apontou que Dandara estava esperando um filho.
*Colaborou Luan Santos do Portal Jornada
Ururau/Portal Jornada/Show Francisco
A decisão penalizou Gabriel em 26 anos de regime fechado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. O julgamento de Gabriel Barros Rangel, acusado de matar Dandara Ramos, em setembro do ano passado, terminou na noite de terça-feira (13/11) no Fórum de Conceição de Macabu, cidade onde o crime ocorreu. Foram cerca de oito horas de sessão. A decisão penalizou Gabriel em 26 anos de regime fechado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.
O julgamento aconteceu de portas fechadas, onde apenas testemunhas, promotores, advogados , jurados e estagiários tiveram acesso ao Plenário. Na ocasião, cinco testemunhas de defesa, e outras cinco de acusação foram ouvidas pelo Juiz Wyclife Couto.
A mãe de Dandara veio de Americana, no interior de São Paulo, para acompanhar o júri de perto. Mas, não conseguiu ter acesso ao Fórum, assim como, a família do réu confesso.
O caso
A jovem, que era funcionária do Centro de Controle de Zooneses (CCZ), ficou desaparecida por poucos dias. Moradores da cidade, familiares e amigos fizeram um protesto na porta da 122ª Delegacia de Polícia pedindo por justiça e agilidade nas investigações. Foi nesse momento que Gabriel, principal suspeito, confessou a autoria enquanto prestava depoimento.
Dandara morreu com dois tiros na cabeça e o corpo foi abandonado em uma estrada de Macabuzinho, distrito de Conceição. Gabriel, que é filho de um ex-prefeito da cidade, está preso na Cadeia de Itaperuna.
De acordo com a polícia, uma suposta gravidez de Dandara teria sido o motivo para que o rapaz tenha assassinado a jovem. Porém, um lado do Instituto Médico Legal (IML) não apontou que Dandara estava esperando um filho.
*Colaborou Luan Santos do Portal Jornada
Ururau/Portal Jornada/Show Francisco
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