A Câmara de Vereadores tinha 30 porteiros, sendo que a Casa possui 25 vereadores
(Foto: Carlos Grevi)
A polêmica envolvendo os seguranças da Câmara de Vereadores de Campos, que trabalham por meio de Registro de Pagamento Autônomo (RPA), parece ter tido um fim. Após a visita de agentes da Polícia Federal ao local na tarde desta segunda-feira (11), houve determinação para que os profissionais que fazem serviços de vigilância na Câmara fossem desligados das funções.
Em nota, a Câmara informou que após a visita, houve notificação para contratação de vigilantes por meio de empresas especializadas, uma vez que a Polícia Federal não autoriza o exercício de funções de vigilância em regime de RPA.
Ainda segundo a assessoria da Câmara, houve determinação através de auto de encerramento de atividades de segurança privada não autorizada lavrado pela Delegacia de Polícia Federal e com cumprimento imediato do Poder Legislativo. O presidente Marcão Gomes informou, ainda, que irá encaminhar a notificação para os órgãos de controle e jurídico para as providências legais.
O presidente reiterou que a segurança e vigilância patrimonial da Câmara são realizadas com apoio da Guarda Civil Municipal com agentes que, inclusive, atuam em escala de 24 horas, e conta com auxílio do 8º Batalhão de Polícia Militar, solicitando reforço a estas instituições sempre que necessário.
A denúncia – Tudo começou após uma reportagem exclusiva da InterTv em Campos, que mostrou que a Câmara de Vereadores tem 25 vereadores e 30 porteiros e revelou também que em fevereiro, a Casa tinha apenas dois porteiros e o número foi aumentando até chegar a 30 em outubro de 2018. De acordo com levantamento da emissora, o custo desses profissionais aos cofres públicos é de mais de R$ 170 mil.
(Foto: Carlos Grevi)
A polêmica envolvendo os seguranças da Câmara de Vereadores de Campos, que trabalham por meio de Registro de Pagamento Autônomo (RPA), parece ter tido um fim. Após a visita de agentes da Polícia Federal ao local na tarde desta segunda-feira (11), houve determinação para que os profissionais que fazem serviços de vigilância na Câmara fossem desligados das funções.
Em nota, a Câmara informou que após a visita, houve notificação para contratação de vigilantes por meio de empresas especializadas, uma vez que a Polícia Federal não autoriza o exercício de funções de vigilância em regime de RPA.
Ainda segundo a assessoria da Câmara, houve determinação através de auto de encerramento de atividades de segurança privada não autorizada lavrado pela Delegacia de Polícia Federal e com cumprimento imediato do Poder Legislativo. O presidente Marcão Gomes informou, ainda, que irá encaminhar a notificação para os órgãos de controle e jurídico para as providências legais.
O presidente reiterou que a segurança e vigilância patrimonial da Câmara são realizadas com apoio da Guarda Civil Municipal com agentes que, inclusive, atuam em escala de 24 horas, e conta com auxílio do 8º Batalhão de Polícia Militar, solicitando reforço a estas instituições sempre que necessário.
A denúncia – Tudo começou após uma reportagem exclusiva da InterTv em Campos, que mostrou que a Câmara de Vereadores tem 25 vereadores e 30 porteiros e revelou também que em fevereiro, a Casa tinha apenas dois porteiros e o número foi aumentando até chegar a 30 em outubro de 2018. De acordo com levantamento da emissora, o custo desses profissionais aos cofres públicos é de mais de R$ 170 mil.
Terceira Via
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