Indignada, a apresentadora ressaltou a importância da punição para estes casos
O caso da cadela Lili, que foi brutalmente morta por um homem na frente da família em São Francisco de Itabapoana, está ganhando cada vez mais repercussão. A atriz e humorista Tatá Werneck compartilhou uma das reportagens sobre o caso no instagram, na tarde desta segunda-feira (17). Indignada, a apresentadora ressaltou a importância da punição para estes casos.
“Um homem matou uma cachorrinha na frente da família. Sabe o que hoje em dia acontece com esses monstros? NADA! Precisam aprovar essa lei contra os maus tratos a animais. Foi aprovada no Senado e agora precisa ser aprovada na câmara.”, postou Tatá. Em menos de uma hora, a postagem já havia alcançado mais de 40 mil curtidas na rede social e muitos comentários de pessoas indignadas com a situação.
O caso
Uma cadela foi agredida até a morte na frente da família que a criava, em São Francisco de Itabapoana. O crime foi filmado pela esposa do agressor, a quem chamou de “ex-marido” depois do ataque, e vem causando comoção nas redes sociais.
O vídeo mostra uma idosa, que é a dona da cachorrinha, chorando com o corpo de Lilika, como era chamada, no colo. Embora a família tenha tentado impedir, o suspeito bateu a cabeça do animal repetidamente contra a parede, a arremessou para o alto e pisou em seu corpo.
No vídeo, a mulher que está filmando (que é neta da dona da cadela) acusa o ex-companheiro. “Olha só o que o meu marido, que agora é ex, acabou de fazer com a cachorra. Matou a cachorra, ensanguentou tudo, olha. Matou a cachorra, ‘essezinho’ aqui”, diz, apontando para o homem.
A cachorrinha Lilika era criada pelo casal de idosos e era o xodó da casa. A idosa que a criava tem pressão alta e o idoso sofre de Alzheimer.
O crime teria sido cometido após a cachorra se assustar com o suspeito e mordê-lo no pé. O caso foi registrado na 134ª Delegacia Policial (DP), no Centro de Campos, mas será investigado pela 147ª DP, em São Francisco de Itabapoana.
Os maus tratos aos animais podem ser denunciados em várias instituições como:
Corpo de bombeiros (193);
IBAMA-Linha verde (0800 11 35 60);
Polícia Militar (190);
Ministério da Justiça (www.mj.gov.br).
É importante que ao fazer uma denúncia o denunciante tenha certeza e de preferência tenha provas para comprovar a denúncia (fotos e vídeos).
“Um homem matou uma cachorrinha na frente da família. Sabe o que hoje em dia acontece com esses monstros? NADA! Precisam aprovar essa lei contra os maus tratos a animais. Foi aprovada no Senado e agora precisa ser aprovada na câmara.”, postou Tatá. Em menos de uma hora, a postagem já havia alcançado mais de 40 mil curtidas na rede social e muitos comentários de pessoas indignadas com a situação.
O caso
Uma cadela foi agredida até a morte na frente da família que a criava, em São Francisco de Itabapoana. O crime foi filmado pela esposa do agressor, a quem chamou de “ex-marido” depois do ataque, e vem causando comoção nas redes sociais.
O vídeo mostra uma idosa, que é a dona da cachorrinha, chorando com o corpo de Lilika, como era chamada, no colo. Embora a família tenha tentado impedir, o suspeito bateu a cabeça do animal repetidamente contra a parede, a arremessou para o alto e pisou em seu corpo.
No vídeo, a mulher que está filmando (que é neta da dona da cadela) acusa o ex-companheiro. “Olha só o que o meu marido, que agora é ex, acabou de fazer com a cachorra. Matou a cachorra, ensanguentou tudo, olha. Matou a cachorra, ‘essezinho’ aqui”, diz, apontando para o homem.
A cachorrinha Lilika era criada pelo casal de idosos e era o xodó da casa. A idosa que a criava tem pressão alta e o idoso sofre de Alzheimer.
O crime teria sido cometido após a cachorra se assustar com o suspeito e mordê-lo no pé. O caso foi registrado na 134ª Delegacia Policial (DP), no Centro de Campos, mas será investigado pela 147ª DP, em São Francisco de Itabapoana.
Os maus tratos aos animais podem ser denunciados em várias instituições como:
Corpo de bombeiros (193);
IBAMA-Linha verde (0800 11 35 60);
Polícia Militar (190);
Ministério da Justiça (www.mj.gov.br).
É importante que ao fazer uma denúncia o denunciante tenha certeza e de preferência tenha provas para comprovar a denúncia (fotos e vídeos).
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