Drª. Ana Luiza Lima
Cardiologista
O infarto fulminante é aquele que surge de repente e que muitas vezes pode causar a morte da vítima antes que possa ser atendida pelo médico. Quase metade dos casos morre antes de chegarem ao hospital, devido a rapidez como acontece e a falta de atendimento eficaz.
Este tipo de infarto ocorre quando há a interrupção abrupta do fluxo sanguíneo para o coração, e geralmente, é causada por alterações genéticas, que provocam modificações nos vasos sanguíneos ou uma arritmia grave. Este risco é maior em pessoas jovens com alterações genéticas ou pessoas com fatores de risco para doenças do coração, como tabagismo, obesidade, diabetes e pressão alta.
Devido à sua gravidade, o infarto fulminante pode levar a morte em minutos, caso não seja prontamente diagnosticado e tratado, provocando a situação conhecida como morte súbita. Por isso, na presença de sintomas que possam indicar um infarto, como dor no peito, sensação de aperto ou falta de ar, por exemplo, é muito importante procurar atendimento médico o mais breve possível.
Principais sintomas
Apesar de poder surgir sem qualquer aviso prévio, o infarto fulminante pode provocar sintomas, que podem surgir dias antes e não apenas no momento do ataque. Alguns dos mais comuns incluem:
Dor, sensação de peso ou queimação do peito, que pode ser localizada ou irradiar para o braço ou mandíbula;
Sensação de indigestão;
Falta de ar;
Cansaço com suor frio.
A intensidade e tipo do sintoma que surgem variam de acordo com a gravidade da lesão no miocárdio, que é o músculo do coração, mas também de acordo com as características pessoas das pessoas, já que se sabe que mulheres e diabéticos têm a tendência de apresentar infartos mais silenciosos.
Cardiologista
O infarto fulminante é aquele que surge de repente e que muitas vezes pode causar a morte da vítima antes que possa ser atendida pelo médico. Quase metade dos casos morre antes de chegarem ao hospital, devido a rapidez como acontece e a falta de atendimento eficaz.
Este tipo de infarto ocorre quando há a interrupção abrupta do fluxo sanguíneo para o coração, e geralmente, é causada por alterações genéticas, que provocam modificações nos vasos sanguíneos ou uma arritmia grave. Este risco é maior em pessoas jovens com alterações genéticas ou pessoas com fatores de risco para doenças do coração, como tabagismo, obesidade, diabetes e pressão alta.
Devido à sua gravidade, o infarto fulminante pode levar a morte em minutos, caso não seja prontamente diagnosticado e tratado, provocando a situação conhecida como morte súbita. Por isso, na presença de sintomas que possam indicar um infarto, como dor no peito, sensação de aperto ou falta de ar, por exemplo, é muito importante procurar atendimento médico o mais breve possível.
Principais sintomas
Apesar de poder surgir sem qualquer aviso prévio, o infarto fulminante pode provocar sintomas, que podem surgir dias antes e não apenas no momento do ataque. Alguns dos mais comuns incluem:
Dor, sensação de peso ou queimação do peito, que pode ser localizada ou irradiar para o braço ou mandíbula;
Sensação de indigestão;
Falta de ar;
Cansaço com suor frio.
A intensidade e tipo do sintoma que surgem variam de acordo com a gravidade da lesão no miocárdio, que é o músculo do coração, mas também de acordo com as características pessoas das pessoas, já que se sabe que mulheres e diabéticos têm a tendência de apresentar infartos mais silenciosos.
O que causa um infarto fulminante
O ataque cardíaco fulminante, geralmente, é causado pela obstrução do fluxo sanguíneo por ruptura de uma placa de gordura que se encontra aderida à parede interna do vaso. Quando essa placa se rompe, libera substâncias inflamatórias que impedem a passagem do sangue que leva o oxigênio para as paredes do coração.
O infarto fulminante ocorre especialmente em jovens, pois estes ainda não possuem a chamada circulação colateral, responsável por irrigar o coração juntamente com as artérias coronárias. A falta de circulação e oxigênio faz com que o músculo cardíaco sofra, causando dor no peito, o que depois pode resultar em morte do músculo cardíaco.
Além disso, pessoas que têm maior risco de desenvolver um infarto fulminante são:
História familiar de infarto, o que pode indicar predisposição genética;
Idade acima de 40 anos;
Altos níveis de estresse;
Doenças como pressão alta, diabetes e colesterol alto, sobretudo se não forem tratadas corretamente;
Excesso de peso;
Tabagismo.
Apesar destas pessoas terem maior predisposição, qualquer pessoa pode desenvolver uma taque cardíaco, por isso, na presença de sinais e sintomas que indicam esta situação, é muito importante ir ao pronto socorro para uma confirmação e tratamentos o mais breve possível.
Como é feito o tratamento
O tratamento do infarto fulminante é feito no hospital, sendo indicado pelo médico o uso de remédios para melhorar a circulação sanguínea, como AAS, além de procedimentos cirúrgicos para restabelecer a passagem de sangue para o coração, como o cateterismo.
Caso o infarto leve a uma parada cardíaca, a equipe médica irá iniciar um procedimento de reanimação cardio-pulmonar, com massagem cardíaca e, se necessário, uso de desfibrilador, como forma de tentar salvar a vida do paciente.
Além disso, após a recuperação, é importante que seja iniciado um tratamento para reabilitação da capacidade física após o infarto, com fisioterapia, após a liberação do cardiologista. Confira mais detalhes sobre como é feito o tratamento do infarto agudo do miocárdio.
O que fazer no infarto fulminante
Até que o tratamento pelo médico no pronto socorro seja feito, é possível ajudar a ocorrer uma pessoa com infarto fulminante, sendo recomendado chamar uma ambulância do SAMU ligando para o número 192, ou levar a vítima imediatamente para o hospital.
Enquanto espera a ambulância, é importante acalmar a pessoa e deixa-la em um local calmo e fresco, sempre checando a consciência e a presença de batimentos nos pulsos e movimentos respiratórios. Caso a pessoa apresente parada dos batimentos cardíacos ou da respiração, é possível fazer uma massagem cardíaca na pessoa, como a que indicamos no vídeo seguinte:
Como prevenir um infarto
Para diminuir o risco de sofrer um infarto, recomenda-se hábitos de vida saudáveis, como alimentar-se corretamente dando preferência ao consumo de legumes, verduras, grãos, cereais, frutas, hortaliças e carnes magras, como peito de frango grelhado, por exemplo.
Além disso, é recomendado praticar algum tipo de atividade física regularmente, como uma caminhada de 30 minutos, no mínimo, 3 vezes por semana. Outra dica importante é beber bastante água e evitar o estresse, reservando um tempo para descansar. Confira as nossas dicas para diminuir o risco de um infarto ou AVC de qualquer pessoa.
Sintomas de infarto na mulher e o que fazer
Dr. Arthur Frazão
Clínico geral
O infarto silencioso na mulher é caracterizado pelo desenvolvimento de um ataque cardíaco, mas sem a presença dos sintomas clássicos, como a presença de uma dor muito forte no peito, em forma de aperto, que surge na região do coração mas que irradia para o braço, maxilar ou estômago.
Dessa forma, muitas mulheres podem estar tendo um infarto cardíaco mas confundi-lo apenas por um problema menos grave, como uma gripe ou até uma má-digestão.
Assim, sempre que a mulher tiver histórico de doenças cardíacas, pressão alta, colesterol alto ou infarto na família, e houver suspeita de infarto é aconselhado ir imediatamente ao pronto-socorro. Além disso, mulheres com maior risco de infarto também dever fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, para realizar um check-up da saúde cardíaca.
Confira 12 sinais que podem indicar um problema no coração.
Sintomas de infarto na mulher
O principal sintoma de infarto é a dor no peito, no entanto, este sintoma nem sempre está presente nas mulheres. Nestas, o infarto pode se manifestar através de outros sintomas mais leves:
Enjoo e mal estar geral;
Cansaço excessivo sem causa aparente;
Sensação de falta de ar;
Desconforto na garganta, como se tivesse algo preso nesta região;
Dor ou desconforto no queixo;
Batimentos cardíacos irregulares.
Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou trauma emocional, podendo começar quando a mulher está em repouso e tranquila. Além disso, podem surgir em conjunto ou separados, podendo muitas vezes ser confundios pela mulher por situações mais simples, como uma gripe chegando ou um problema de digestão, por exemplo.
Veja quais os sintomas mais clássicos de infarto, que podem surgir tanto no homem como na mulher.
O que fazer em caso de infarto
O que se deve fazer durante uma possível situação de ataque cardíaco é acalmar a mulher e chamar o SAMU imediatamente, ligando para o número 192, pois, mesmo produzindo sintomas leves, o infarto na mulher também é muito grave e pode matar em menos de 5 minutos. Além disso deve-se:
Manter a calma;
Afrouxar as roupas;
Ficar sentada recostada no sofá, cadeira ou cama.
Se o infarto levar a um desmaio, é importante que se faça uma massagem cardíaca até a ambulância chegar, pois essa atitude pode acabar salvando a vida dessa pessoa. Aprenda como fazer uma massagem cardíaca, assistindo esse video:
Além disso, se a mulher já tiver tido início de um infarto antes, o cardiologista pode ter recomendado a ingestão de 2 comprimidos de Aspirina em caso de suspeita de infarto, que devem ser dado para a mulher, de forma a facilitar a passagem do sangue para o coração. Veja como é feito o tratamento aqui.
Quem tem maior risco de ter um infarto
O risco de sofrer um infarto feminino é muito maior em mulheres que apresentam um estilo de vida sedentário ou com o consumo excessivo de de alimentos ricos em gordura ou açúcar.
Além disso, permanecer constantemente sob estresse e tomar a pílula anticoncepcional também podem aumentar o risco de ter um infarto.
Insira seus dados e saiba se tem alto ou baixo risco de desenvolver doenças cardiovasculares:
O ataque cardíaco fulminante, geralmente, é causado pela obstrução do fluxo sanguíneo por ruptura de uma placa de gordura que se encontra aderida à parede interna do vaso. Quando essa placa se rompe, libera substâncias inflamatórias que impedem a passagem do sangue que leva o oxigênio para as paredes do coração.
O infarto fulminante ocorre especialmente em jovens, pois estes ainda não possuem a chamada circulação colateral, responsável por irrigar o coração juntamente com as artérias coronárias. A falta de circulação e oxigênio faz com que o músculo cardíaco sofra, causando dor no peito, o que depois pode resultar em morte do músculo cardíaco.
Além disso, pessoas que têm maior risco de desenvolver um infarto fulminante são:
História familiar de infarto, o que pode indicar predisposição genética;
Idade acima de 40 anos;
Altos níveis de estresse;
Doenças como pressão alta, diabetes e colesterol alto, sobretudo se não forem tratadas corretamente;
Excesso de peso;
Tabagismo.
Apesar destas pessoas terem maior predisposição, qualquer pessoa pode desenvolver uma taque cardíaco, por isso, na presença de sinais e sintomas que indicam esta situação, é muito importante ir ao pronto socorro para uma confirmação e tratamentos o mais breve possível.
Como é feito o tratamento
O tratamento do infarto fulminante é feito no hospital, sendo indicado pelo médico o uso de remédios para melhorar a circulação sanguínea, como AAS, além de procedimentos cirúrgicos para restabelecer a passagem de sangue para o coração, como o cateterismo.
Caso o infarto leve a uma parada cardíaca, a equipe médica irá iniciar um procedimento de reanimação cardio-pulmonar, com massagem cardíaca e, se necessário, uso de desfibrilador, como forma de tentar salvar a vida do paciente.
Além disso, após a recuperação, é importante que seja iniciado um tratamento para reabilitação da capacidade física após o infarto, com fisioterapia, após a liberação do cardiologista. Confira mais detalhes sobre como é feito o tratamento do infarto agudo do miocárdio.
O que fazer no infarto fulminante
Até que o tratamento pelo médico no pronto socorro seja feito, é possível ajudar a ocorrer uma pessoa com infarto fulminante, sendo recomendado chamar uma ambulância do SAMU ligando para o número 192, ou levar a vítima imediatamente para o hospital.
Enquanto espera a ambulância, é importante acalmar a pessoa e deixa-la em um local calmo e fresco, sempre checando a consciência e a presença de batimentos nos pulsos e movimentos respiratórios. Caso a pessoa apresente parada dos batimentos cardíacos ou da respiração, é possível fazer uma massagem cardíaca na pessoa, como a que indicamos no vídeo seguinte:
Como prevenir um infarto
Para diminuir o risco de sofrer um infarto, recomenda-se hábitos de vida saudáveis, como alimentar-se corretamente dando preferência ao consumo de legumes, verduras, grãos, cereais, frutas, hortaliças e carnes magras, como peito de frango grelhado, por exemplo.
Além disso, é recomendado praticar algum tipo de atividade física regularmente, como uma caminhada de 30 minutos, no mínimo, 3 vezes por semana. Outra dica importante é beber bastante água e evitar o estresse, reservando um tempo para descansar. Confira as nossas dicas para diminuir o risco de um infarto ou AVC de qualquer pessoa.
Sintomas de infarto na mulher e o que fazer
Dr. Arthur Frazão
Clínico geral
O infarto silencioso na mulher é caracterizado pelo desenvolvimento de um ataque cardíaco, mas sem a presença dos sintomas clássicos, como a presença de uma dor muito forte no peito, em forma de aperto, que surge na região do coração mas que irradia para o braço, maxilar ou estômago.
Dessa forma, muitas mulheres podem estar tendo um infarto cardíaco mas confundi-lo apenas por um problema menos grave, como uma gripe ou até uma má-digestão.
Assim, sempre que a mulher tiver histórico de doenças cardíacas, pressão alta, colesterol alto ou infarto na família, e houver suspeita de infarto é aconselhado ir imediatamente ao pronto-socorro. Além disso, mulheres com maior risco de infarto também dever fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, para realizar um check-up da saúde cardíaca.
Confira 12 sinais que podem indicar um problema no coração.
Sintomas de infarto na mulher
O principal sintoma de infarto é a dor no peito, no entanto, este sintoma nem sempre está presente nas mulheres. Nestas, o infarto pode se manifestar através de outros sintomas mais leves:
Enjoo e mal estar geral;
Cansaço excessivo sem causa aparente;
Sensação de falta de ar;
Desconforto na garganta, como se tivesse algo preso nesta região;
Dor ou desconforto no queixo;
Batimentos cardíacos irregulares.
Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou trauma emocional, podendo começar quando a mulher está em repouso e tranquila. Além disso, podem surgir em conjunto ou separados, podendo muitas vezes ser confundios pela mulher por situações mais simples, como uma gripe chegando ou um problema de digestão, por exemplo.
Veja quais os sintomas mais clássicos de infarto, que podem surgir tanto no homem como na mulher.
O que fazer em caso de infarto
O que se deve fazer durante uma possível situação de ataque cardíaco é acalmar a mulher e chamar o SAMU imediatamente, ligando para o número 192, pois, mesmo produzindo sintomas leves, o infarto na mulher também é muito grave e pode matar em menos de 5 minutos. Além disso deve-se:
Manter a calma;
Afrouxar as roupas;
Ficar sentada recostada no sofá, cadeira ou cama.
Se o infarto levar a um desmaio, é importante que se faça uma massagem cardíaca até a ambulância chegar, pois essa atitude pode acabar salvando a vida dessa pessoa. Aprenda como fazer uma massagem cardíaca, assistindo esse video:
Além disso, se a mulher já tiver tido início de um infarto antes, o cardiologista pode ter recomendado a ingestão de 2 comprimidos de Aspirina em caso de suspeita de infarto, que devem ser dado para a mulher, de forma a facilitar a passagem do sangue para o coração. Veja como é feito o tratamento aqui.
Quem tem maior risco de ter um infarto
O risco de sofrer um infarto feminino é muito maior em mulheres que apresentam um estilo de vida sedentário ou com o consumo excessivo de de alimentos ricos em gordura ou açúcar.
Além disso, permanecer constantemente sob estresse e tomar a pílula anticoncepcional também podem aumentar o risco de ter um infarto.
Insira seus dados e saiba se tem alto ou baixo risco de desenvolver doenças cardiovasculares:
Fonte:Tua Saúde
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