Ex-presidente do Legislativo deve assumir secretaria de Desenvolvimento Social
Foto: NF Notícias
O mês de fevereiro deve começar com novidades nos bastidores da política na Planície Goitacá. Isso porque ventilam nos corredores da Câmara de Campos rumores de que o ex-presidente da Casa, o vereador Marcão Gomes (PR), deve abrir mão do cargo no Legislativo no próximo dia 15 para assumir uma secretaria na prefeitura de Campos, possivelmente a secretaria de Desenvolvimento Social. A informação ainda não foi confirmada por ambas as partes.
No entanto, Rafael já deixou claro que 2019 é um ano de mudanças e de avançar politicamente em seu governo. Além de Marcão, o nome do deputado federal Paulo Feijó (PR), que deixa a Câmara Federal nesta quinta-feira (31), em seu último mandato, também é especulado para assumir uma pasta.
Uma possível saída de Marcão do Legislativo começou a ser especulada em meados do ano passado quando o Ministério Público Federal (MPF), através da Procuradoria Regional Eleitoral, pediu à Justiça a cassação do então presidente da Câmara por infidelidade partidária. Então, uma saída de Marcão da Câmara pode ser uma manobra para “escapar” da cassação.
A época, no dia 2 de maio de 2018, o pedido de cassação tinha sido realizado e homologado na justiça pelo partido REDE e o suplente, Thiago Miquilito.
Marcão trocou de partido em 2018, desfilou da REDE, no qual se reelegeu em 2016 e ingressou no PR para concorrer a uma vaga na Câmara Federal. O parlamentar já declarou à imprensa em várias ocasiões que a desfiliação do partido Rede aconteceu nos termos da legislação aplicável e de todas as normas que incidem sobre este caso.
A saída de Marcão abre uma vaga na Câmara que ainda não tem substituto definido. Thiago Miquilito, que fez o pedido de cassação não alcançou a cláusula de desempenho, ou seja, não obteve votos em número igual ou superior a 10% (dez por cento) do quociente eleitoral. Por sua vez, Fábio Almeida, do atual partido de Marcão, o PR, alcançou esse número por meio da coligação do partido.
Porém, o processo ainda não tem data para conclusão. Mas, o certo é que o imbróglio deve perdurar no Legislativo campista.
Foto: NF Notícias
O mês de fevereiro deve começar com novidades nos bastidores da política na Planície Goitacá. Isso porque ventilam nos corredores da Câmara de Campos rumores de que o ex-presidente da Casa, o vereador Marcão Gomes (PR), deve abrir mão do cargo no Legislativo no próximo dia 15 para assumir uma secretaria na prefeitura de Campos, possivelmente a secretaria de Desenvolvimento Social. A informação ainda não foi confirmada por ambas as partes.
No entanto, Rafael já deixou claro que 2019 é um ano de mudanças e de avançar politicamente em seu governo. Além de Marcão, o nome do deputado federal Paulo Feijó (PR), que deixa a Câmara Federal nesta quinta-feira (31), em seu último mandato, também é especulado para assumir uma pasta.
Uma possível saída de Marcão do Legislativo começou a ser especulada em meados do ano passado quando o Ministério Público Federal (MPF), através da Procuradoria Regional Eleitoral, pediu à Justiça a cassação do então presidente da Câmara por infidelidade partidária. Então, uma saída de Marcão da Câmara pode ser uma manobra para “escapar” da cassação.
A época, no dia 2 de maio de 2018, o pedido de cassação tinha sido realizado e homologado na justiça pelo partido REDE e o suplente, Thiago Miquilito.
Marcão trocou de partido em 2018, desfilou da REDE, no qual se reelegeu em 2016 e ingressou no PR para concorrer a uma vaga na Câmara Federal. O parlamentar já declarou à imprensa em várias ocasiões que a desfiliação do partido Rede aconteceu nos termos da legislação aplicável e de todas as normas que incidem sobre este caso.
A saída de Marcão abre uma vaga na Câmara que ainda não tem substituto definido. Thiago Miquilito, que fez o pedido de cassação não alcançou a cláusula de desempenho, ou seja, não obteve votos em número igual ou superior a 10% (dez por cento) do quociente eleitoral. Por sua vez, Fábio Almeida, do atual partido de Marcão, o PR, alcançou esse número por meio da coligação do partido.
Porém, o processo ainda não tem data para conclusão. Mas, o certo é que o imbróglio deve perdurar no Legislativo campista.
Fonte:Redação
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