CELSO CORDEIRO FILHO
Começa nesta quinta-feira (28) e se estende até sábado (29) a celebração pelos 184 anos da elevação de vila à cidade de Campos dos Goytacazes, sendo que o ponto alto das festividades é a apresentação, às 20h, no Jardim do Liceu, do Bloco do Sargento Pimenta, que entoará versões de canções dos Beatles em ritmos de Carnaval. Antes, às 18h, a centenária Lira Guarany irá se apresentar executando peças do cancioneiro popular brasileiro.
Começa nesta quinta-feira (28) e se estende até sábado (29) a celebração pelos 184 anos da elevação de vila à cidade de Campos dos Goytacazes, sendo que o ponto alto das festividades é a apresentação, às 20h, no Jardim do Liceu, do Bloco do Sargento Pimenta, que entoará versões de canções dos Beatles em ritmos de Carnaval. Antes, às 18h, a centenária Lira Guarany irá se apresentar executando peças do cancioneiro popular brasileiro.
Campos dos Goytacazes / Rodrigo Silveira
O programa oficial estabelecido pela municipalidade começa às 9h, com um culto ecumênico no Centro Administrativo José Alves de Azevedo, sede da Prefeitura de Campos. No mesmo horário, será lançado, o Selo dos Correios. Em seguida, às 10h, o Museu Histórico de Campos abre a exposição comemorativa “Viva sua História”, que contará com narrativas da população sobre sua relação com a cidade. Mais tarde, a partir das 19h, será debatida “Segurança Pública e Democracia: Pensando as Cidades do Século XXI”. Os participantes são o advogado de Direito Penal Felipe Drumond, o policial federal e escritor Sandro Araújo, o mestrando em sociologia política e especialista em segurança pública pela UFF Roberto Uchôa e a professora e coordenadora do NUC/Uenf Luciane Soares. O mediador da mesa é o jornalista Aluysio Abreu Barbosa.
Das 14h às 17h, no Jardim do Liceu, o Espaço da Oportunidade, da superintendência de Trabalho e Renda, fará emissão de carteiras de trabalho. Através da parceria com o Sesc, das 14h às 18h, serão realizadas oficinas de grafite, de máscaras e acessórios e de glitter e confetes ecológicos, além de animação cultural, orientações de saúde bucal, recreação e brinquedoteca. Também a partir das 14h e até as 17h o público vai aproveitar o Festival de Bandas e Fanfarras, organizado pela secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Smece).
Logo após a apresentação da Lira Guarany, será a vez do Bloco do Sargento Pimenta celebrar a cidade de Campos. Carioca, o nome do grupo é uma referência ao álbum “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”. O repertório do bloco é formado principalmente por versões de canções dos Beatles, interpretadas com arranjos de samba, marcha, maracatu e outros ritmos brasileiros.
A celebração continua sábado, às 10h, no Museu Histórico de Campos, com o Jogo de Tabuleiro “Na Trilha da História”. Nele as crianças e adolescentes atuam num processo de interatividade. A proposta é que os envolvidos descubram, através da brincadeira, a história do município desde a instalação do povoado até se tornar cidade.
A partir das 18h, o historiador Aristides Soffiati lança o livro “A Planície do Norte do Rio de Janeiro Antes e Durante a Ocidentalização do Mundo”. Com a intenção de uma obra acessível, de acordo com o autor, o livro não possui linguagem difícil e tem preço popular, apenas R$ 20. Às 19h, o Instituto Histórico e Geográfico de Campos dos Goytacazes diploma seus novos sócios, Adelfran Lacerda de Matos, Francisco Manoel Aguiar Ribeiro, Maria Catharina Reis Queiroz Prata, Nylson Macedo, Rogério Rangel Pessanha e Wellington Cordeiro.
História e expressão
As terras dos índios goitacazes começaram a ser colonizadas pelos portugueses em 1627, com a chegada dos “sete capitães”. Pertenceu à capitania de São Tomé e se tornou, cinquenta anos depois, no dia 29 de maio, a vila de São Salvador dos Campos. Em 1833, foi criada a Comarca de Campos e, em 28 de março de 1835, a Villa foi elevada à categoria de Cidade com o nome de Campos dos Goytacazes, dando início ao progresso na região. Campos é o maior município fluminense em extensão territorial, e o sexto maior do Brasil, com área aproximada de 4.032 quilômetros quadrados, com uma população estimada em 483 970 habitantes, a mais populosa cidade do interior do estado. O mar de Campos detém as maiores reservas de gás natural e petróleo do País, onde a Bacia de Campos é a principal área petrolífera explorada no território brasileiro.
A cidade também concentra a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado do Rio, duas estão em Campos. A cidade conta com diversos atrativos e monumentos históricos que representam sua tradição cultural, como o Museu Histórico de Campos, o Arquivo Público Municipal, o Teatro Municipal Trianon e a Casa de Cultura Villa Maria, entre outros. Na culinária, além da cachaça e da goiabada cascão, o suspiro e o chuvisco são famosos em toda a região.
Das 14h às 17h, no Jardim do Liceu, o Espaço da Oportunidade, da superintendência de Trabalho e Renda, fará emissão de carteiras de trabalho. Através da parceria com o Sesc, das 14h às 18h, serão realizadas oficinas de grafite, de máscaras e acessórios e de glitter e confetes ecológicos, além de animação cultural, orientações de saúde bucal, recreação e brinquedoteca. Também a partir das 14h e até as 17h o público vai aproveitar o Festival de Bandas e Fanfarras, organizado pela secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Smece).
Logo após a apresentação da Lira Guarany, será a vez do Bloco do Sargento Pimenta celebrar a cidade de Campos. Carioca, o nome do grupo é uma referência ao álbum “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”. O repertório do bloco é formado principalmente por versões de canções dos Beatles, interpretadas com arranjos de samba, marcha, maracatu e outros ritmos brasileiros.
A celebração continua sábado, às 10h, no Museu Histórico de Campos, com o Jogo de Tabuleiro “Na Trilha da História”. Nele as crianças e adolescentes atuam num processo de interatividade. A proposta é que os envolvidos descubram, através da brincadeira, a história do município desde a instalação do povoado até se tornar cidade.
A partir das 18h, o historiador Aristides Soffiati lança o livro “A Planície do Norte do Rio de Janeiro Antes e Durante a Ocidentalização do Mundo”. Com a intenção de uma obra acessível, de acordo com o autor, o livro não possui linguagem difícil e tem preço popular, apenas R$ 20. Às 19h, o Instituto Histórico e Geográfico de Campos dos Goytacazes diploma seus novos sócios, Adelfran Lacerda de Matos, Francisco Manoel Aguiar Ribeiro, Maria Catharina Reis Queiroz Prata, Nylson Macedo, Rogério Rangel Pessanha e Wellington Cordeiro.
História e expressão
As terras dos índios goitacazes começaram a ser colonizadas pelos portugueses em 1627, com a chegada dos “sete capitães”. Pertenceu à capitania de São Tomé e se tornou, cinquenta anos depois, no dia 29 de maio, a vila de São Salvador dos Campos. Em 1833, foi criada a Comarca de Campos e, em 28 de março de 1835, a Villa foi elevada à categoria de Cidade com o nome de Campos dos Goytacazes, dando início ao progresso na região. Campos é o maior município fluminense em extensão territorial, e o sexto maior do Brasil, com área aproximada de 4.032 quilômetros quadrados, com uma população estimada em 483 970 habitantes, a mais populosa cidade do interior do estado. O mar de Campos detém as maiores reservas de gás natural e petróleo do País, onde a Bacia de Campos é a principal área petrolífera explorada no território brasileiro.
A cidade também concentra a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado do Rio, duas estão em Campos. A cidade conta com diversos atrativos e monumentos históricos que representam sua tradição cultural, como o Museu Histórico de Campos, o Arquivo Público Municipal, o Teatro Municipal Trianon e a Casa de Cultura Villa Maria, entre outros. Na culinária, além da cachaça e da goiabada cascão, o suspiro e o chuvisco são famosos em toda a região.
Fmanhã
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