Durante a manhã, foram feitos os últimos preparativos no palco instalado em frente à Catedral, no Centro
A morte e a ressurreição de Jesus serão lembrados nesta Sexta-Feira Santa (19), com apresentação do tradicional Auto da Paixão de Cristo do Grupo de Teatro Sacro Dom Carlos Alberto Navarro. A encenação acontece a partir das 20h30, na Praça do Santíssimo Salvador, no Centro.
Durante a manhã, foram feitos os últimos preparativos no palco instalado em frente à Catedral do Santíssimo Salvador para abrigar a 38ª edição da montagem, que relembra o calvário, a crucificação e volta de Jesus dos mortos, em uma das mais importantes celebrações do catolicismo.
Intitulada “Eu sou a Ressurreição e a Vida”, a encenação traz o ator Otaviano Marthins pela primeira vez no papel de Cristo. Maria será vivida por Dorinha Martins e Caifás, por Pedro Fagundes. Flávio Rodrigues interpreta Pilatos e Rodri Mendes dá vida a Herodes. O elenco, porém, é maior: são 70 atores se revezando no palco.
Pedro Carneiro assina a direção geral do espetáculo, que tem roteiro de Dorinha Martins e direção de audiovisual de Antônio Filho. A eles se somam Cida Melo, que cuida da assistência de direção, Walter Escovão, responsável pelos adereços cênicos, e Jovana Anacleto, que concebeu a coreografia.
Reconhecimento — No dia 20 de maio de 2015, o Grupo de Teatro Sacro tornou-se Patrimônio Cultural e Imaterial do Município de Campos dos Goytacazes. Em 2018, a Câmara de Vereadores concedeu, ao grupo, a Medalha Cidade de Campos, reconhecendo sua importância.
Durante a manhã, foram feitos os últimos preparativos no palco instalado em frente à Catedral do Santíssimo Salvador para abrigar a 38ª edição da montagem, que relembra o calvário, a crucificação e volta de Jesus dos mortos, em uma das mais importantes celebrações do catolicismo.
Intitulada “Eu sou a Ressurreição e a Vida”, a encenação traz o ator Otaviano Marthins pela primeira vez no papel de Cristo. Maria será vivida por Dorinha Martins e Caifás, por Pedro Fagundes. Flávio Rodrigues interpreta Pilatos e Rodri Mendes dá vida a Herodes. O elenco, porém, é maior: são 70 atores se revezando no palco.
Pedro Carneiro assina a direção geral do espetáculo, que tem roteiro de Dorinha Martins e direção de audiovisual de Antônio Filho. A eles se somam Cida Melo, que cuida da assistência de direção, Walter Escovão, responsável pelos adereços cênicos, e Jovana Anacleto, que concebeu a coreografia.
Reconhecimento — No dia 20 de maio de 2015, o Grupo de Teatro Sacro tornou-se Patrimônio Cultural e Imaterial do Município de Campos dos Goytacazes. Em 2018, a Câmara de Vereadores concedeu, ao grupo, a Medalha Cidade de Campos, reconhecendo sua importância.
Fonte:Terceira Via
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