O secretário municipal de Planejamento e Desenvolvimento, Aldo Júnior, informou que na ocasião os moradores terão a oportunidade de se manifestarem.
“As possíveis sugestões e questionamentos devem se referir estritamente ao tema e precisam ser escritas e encaminhadas à mesa. Desta forma, o documento, que valerá para os próximos 10 anos, será elaborado de maneira participativa”, esclareceu.
Ele explicou que o Plano Diretor é exigido pelo Estatuto das Cidades em municípios com mais de 20 mil habitantes. O documento é produzido pelo Executivo Municipal e serve como “farol para guiar” as políticas públicas municipais que norteiam os interesses da população, a partir de oito eixos: Agricultura, Saúde, Educação e Cultura, Meio Ambiente, Indústria, Turismo, Trabalho e Desenvolvimento Humano e Transporte.
“As possíveis sugestões e questionamentos devem se referir estritamente ao tema e precisam ser escritas e encaminhadas à mesa. Desta forma, o documento, que valerá para os próximos 10 anos, será elaborado de maneira participativa”, esclareceu.
Ele explicou que o Plano Diretor é exigido pelo Estatuto das Cidades em municípios com mais de 20 mil habitantes. O documento é produzido pelo Executivo Municipal e serve como “farol para guiar” as políticas públicas municipais que norteiam os interesses da população, a partir de oito eixos: Agricultura, Saúde, Educação e Cultura, Meio Ambiente, Indústria, Turismo, Trabalho e Desenvolvimento Humano e Transporte.
Para a prefeita Francimara, a ocasião será uma maneira de “regular a ocupação e proporcionar sustentabilidade e melhores condições de vida”, através desse “instrumento básico da política de desenvolvimento municipal”.
Além de secretários da municipalidade, a audiência deve contar com a presença dos vereadores e de representantes da sociedade civil organizada.
Além de secretários da municipalidade, a audiência deve contar com a presença dos vereadores e de representantes da sociedade civil organizada.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário