Julgamento foi marcada para o mês de agosto no Fórum em Campos
Arquivo/Ururau
Os quatro envolvidos no crime foram presos pela Polícia Civil
Confirmado para o dia 26 de agosto, às 10h da manhã, no Fórum Maria Teresa Gusmão, o julgamento dos quatro envolvidos no assassinado da universitária Ana Paula Ramos. A informação foi pelo advogado criminalista assistente Márcio Marques .Os acusados irão a júri popular.
Segundo o advogado o juízo só estava aguardando resultado dos recursos impetrados pela defesa da Luana que pediam o desmembramento do processo, para poder marcar a data do júri.
O CRIME
A universitária Ana Paula foi atingida por três tiros - dois no tórax e um na cabeça - na tarde do dia 19 de agosto de 2017. A vítima foi socorrida por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde esteve internada em estado gravíssimo até o dia 23 do mesmo mês, quando a unidade hospitalar confirmou a morte cerebral da estudante de marketing. O caso, até então, vinha sendo tratado pela Polícia Civil como latrocínio (roubo seguido de morte), mas, durante as investigações, o delegado Luis Maurício Armond começou a trabalhar com a hipótese de crime encomendado pela cunhada da vítima, Luana.
Em coletiva no dia 06 de novembro, o delegado informou que em menos de duas horas após mandar matar a tiros a cunhada, Luana Sales buscou um álibi. Ainda segundo Armond, uma amiga da suspeita teria entregado, à época, um áudio à polícia que confirma que Luana a pediu para ser álibi. A gravação foi apresentada pelo delegado durante a coletiva.
Fonte: Ururau
Segundo o advogado o juízo só estava aguardando resultado dos recursos impetrados pela defesa da Luana que pediam o desmembramento do processo, para poder marcar a data do júri.
O CRIME
A universitária Ana Paula foi atingida por três tiros - dois no tórax e um na cabeça - na tarde do dia 19 de agosto de 2017. A vítima foi socorrida por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde esteve internada em estado gravíssimo até o dia 23 do mesmo mês, quando a unidade hospitalar confirmou a morte cerebral da estudante de marketing. O caso, até então, vinha sendo tratado pela Polícia Civil como latrocínio (roubo seguido de morte), mas, durante as investigações, o delegado Luis Maurício Armond começou a trabalhar com a hipótese de crime encomendado pela cunhada da vítima, Luana.
Em coletiva no dia 06 de novembro, o delegado informou que em menos de duas horas após mandar matar a tiros a cunhada, Luana Sales buscou um álibi. Ainda segundo Armond, uma amiga da suspeita teria entregado, à época, um áudio à polícia que confirma que Luana a pediu para ser álibi. A gravação foi apresentada pelo delegado durante a coletiva.
Fonte: Ururau
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