Visitas estão suspensas pela segunda vez até o dia 22 de junho; familiares dos detentos estão assustados
Mães de presidiários do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, se reuniram em frente ao Hospital Ferreira Machado (HFM), em Campos, na tarde desta quarta-feira (12) e se manifestaram contra os casos de meningite registrados na penitenciária e também sobre a falta de informação na unidade prisional.
Marivalda Porto Nogueira, de 54 anos, conta que está com o filho, Fernando Nogueira da Silva, de 32 anos, no isolamento do presídio há dez dias por ter apresentado sintomas de meningite. “Ele teve febre, dor no corpo e está muito mal, nem falando ele está. Levo medicamentos e não chegam até ele e também ninguém me informa como ele está. Só sei que o isolamento está cheio de presos com a saúde debilitada”, contou.
Ainda segundo Marivalda, um dos presidiários teve o estado de saúde agravado, no último sábado (8) e foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HFM. “Não sabemos nem quem ele é. O nome não é divulgado. Fico pensando se seria o meu filho. O serviço social não mais nos atende e não temos quem olhe por nós”, lamentou.
A visita no presídio está interrompida pela segunda vez em menos de um mês. Em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), informou que todas as medidas protetivas para casos da doença foram imediatamente tomadas. O isolamento no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, vai até o dia 22 de junho, com a suspensão de visitas de familiares e advogados. Os presos serão realocados para a unidade prisional de Itaperuna até o fim do período de isolamento.”Ressaltamos que o preso internado, no último sábado, com meningite, não veio a óbito e permanece no CTI do Hospital Municipal Ferreira Machado, com o diagnóstico positivo para a doença. Uma análise médica será feita no Presídio, em Campos, e, não havendo outra suspeita de meningite, a rotina na unidade prisional voltará ao normal nesta quinta-feira (13/06). A Seap ressalta que a coordenação de Gestão em Saúde Penitenciária está acompanhando de perto a situação nas unidades prisionais mencionadas. Todos os servidores e internos foram medicados”.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária informa que ocorreram seis casos de meningite, neste ano, em unidades prisionais, com dois óbitos. Em Campos, houve três casos, com um óbito.
Marivalda Porto Nogueira, de 54 anos, conta que está com o filho, Fernando Nogueira da Silva, de 32 anos, no isolamento do presídio há dez dias por ter apresentado sintomas de meningite. “Ele teve febre, dor no corpo e está muito mal, nem falando ele está. Levo medicamentos e não chegam até ele e também ninguém me informa como ele está. Só sei que o isolamento está cheio de presos com a saúde debilitada”, contou.
Ainda segundo Marivalda, um dos presidiários teve o estado de saúde agravado, no último sábado (8) e foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HFM. “Não sabemos nem quem ele é. O nome não é divulgado. Fico pensando se seria o meu filho. O serviço social não mais nos atende e não temos quem olhe por nós”, lamentou.
A visita no presídio está interrompida pela segunda vez em menos de um mês. Em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), informou que todas as medidas protetivas para casos da doença foram imediatamente tomadas. O isolamento no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, vai até o dia 22 de junho, com a suspensão de visitas de familiares e advogados. Os presos serão realocados para a unidade prisional de Itaperuna até o fim do período de isolamento.”Ressaltamos que o preso internado, no último sábado, com meningite, não veio a óbito e permanece no CTI do Hospital Municipal Ferreira Machado, com o diagnóstico positivo para a doença. Uma análise médica será feita no Presídio, em Campos, e, não havendo outra suspeita de meningite, a rotina na unidade prisional voltará ao normal nesta quinta-feira (13/06). A Seap ressalta que a coordenação de Gestão em Saúde Penitenciária está acompanhando de perto a situação nas unidades prisionais mencionadas. Todos os servidores e internos foram medicados”.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária informa que ocorreram seis casos de meningite, neste ano, em unidades prisionais, com dois óbitos. Em Campos, houve três casos, com um óbito.
Fonte:Terceira Via
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