Além das doenças respiratórias, a sujeira causada pela fuligem toma conta da cidade e incomoda muita gente
Todo ano no período da colheita da cana-de-açúcar a população campista enfrenta os problemas causados pela queima da cana. Além das doenças respiratórias, a sujeira causada pela fuligem toma conta da cidade e incomoda muita gente. Embora o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) fiscalize esse tipo de atividade e afirme que a queima ocorre dentro do que preconiza a lei, muita gente reclama dos efeitos. Nesta quinta-feira (13) foi mais um dia em que a fuligem caiu em diversos trechos da cidade.
Uma enquete feita para saber a opinião dos internautas no Facebook do Jornal Terceira Via mostrou que muita gente fica incomodada como as cinzas.
“Sou asmática e sempre piora nessa época. Um absurdo. Passam-se anos e nada muda”, lamentou Patrícia Nascimento.
“Um Absurdo! Aumenta cada vez mais os problemas respiratórios”, comentou Lígia Márcia.
“Sinto muito. Estou com uma falta de ar importante desde domingo e minha filha sente ainda mais. Um verdadeiro absurdo!”, desabafou Fabiana Faria Barbosa de Avellar.
“Um absurdo, né! Tenho asma e isso é um potencial agravante para piorar as crises. No dia 28/05 foi demais! A pergunta é: quando vai acabar essa poluição?”, lembrou Débora Faria.
Lei – A Lei 5.990 de junho 2011 estabelece um limite para o fim da queimada no Estado do Rio de Janeiro. Para lavouras implantadas em áreas passíveis de mecanização da colheita o prazo termina em 2020 e para áreas não passíveis de mecanização o limite é 2024.
Segundo o Inea, todas as propriedades que praticam o cultivo da cana-de-açúcar são cadastradas e há critérios estabelecidos para o controle a partir da colheita. O Inea também informou que determinou que todo caminhão que transporta esse tipo de produto só poderá descarregá-lo na usina mediante apresentação do documento de procedência. “Cabe ressaltar que somente uma usina iniciou a safra deste ano, e opera em acordo ao estabelecido pelo Inea”, informou o instituto.
Uma enquete feita para saber a opinião dos internautas no Facebook do Jornal Terceira Via mostrou que muita gente fica incomodada como as cinzas.
“Sou asmática e sempre piora nessa época. Um absurdo. Passam-se anos e nada muda”, lamentou Patrícia Nascimento.
“Um Absurdo! Aumenta cada vez mais os problemas respiratórios”, comentou Lígia Márcia.
“Sinto muito. Estou com uma falta de ar importante desde domingo e minha filha sente ainda mais. Um verdadeiro absurdo!”, desabafou Fabiana Faria Barbosa de Avellar.
“Um absurdo, né! Tenho asma e isso é um potencial agravante para piorar as crises. No dia 28/05 foi demais! A pergunta é: quando vai acabar essa poluição?”, lembrou Débora Faria.
Lei – A Lei 5.990 de junho 2011 estabelece um limite para o fim da queimada no Estado do Rio de Janeiro. Para lavouras implantadas em áreas passíveis de mecanização da colheita o prazo termina em 2020 e para áreas não passíveis de mecanização o limite é 2024.
Segundo o Inea, todas as propriedades que praticam o cultivo da cana-de-açúcar são cadastradas e há critérios estabelecidos para o controle a partir da colheita. O Inea também informou que determinou que todo caminhão que transporta esse tipo de produto só poderá descarregá-lo na usina mediante apresentação do documento de procedência. “Cabe ressaltar que somente uma usina iniciou a safra deste ano, e opera em acordo ao estabelecido pelo Inea”, informou o instituto.
Fonte:Terceira Via
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