ALDIR SALES
O líder do governo na Câmara, vereador Paulo César Genásio (PSC), confirmou para o próximo dia 17 de junho, às 10h, a sessão extraordinária no Legislativo com os secretários municipais de Gestão Pública, André Oliveira; de Transparência e Controle, Marcilene Daflon; e de Fazenda, Leonardo Wigand, para responder aos questionamentos dos servidores públicos que estão em greve. O anúncio foi feito durante a sessão desta quarta-feira.
Inicialmente, a ida dos secretários estava estipulada para esta quinta-feira, porém, o presidente da Câmara, Fred Machado (PPS), informou durante a sessão da última terça que, pelo grande volume de demandas apresentadas pelos servidores, a data deveria ser adiada.
A mudança de data foi adiantada pelo próprio Genásio, na última segunda-feira, durante entrevista ao programa Folha no Ar, na rádio Folha FM 98,3.
A sessão desta quarta também teve a presença de servidores públicos, que estão em greve há 22 dias. Na semana passada, a Prefeitura divulgou que não poderá conceder reajuste aos servidores. A proposta anterior era de uma correção salarial, com base no acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses, de 4,18%.
A vereadora de oposição Josiane Morumbi (PRP) protocolou na semana passada o requerimento para tentar a convocação do prefeito Rafael Diniz (PPS) para explicar a situação. Ela disse que mandou um requerimento interno, nessa quarta, sobre o assunto, a Fred e que, segundo a vereadora, deveria ser votado durante a sessão, o que não aconteceu.
Eleição - Divulgada pelo prefeito na última quarta-feira, o projeto de lei para eleição direta para direção das escolas municipais – uma das promessas de campanha de Rafael Diniz (PPS) – chegou à Câmara de Vereadores nesta quarta. Agora, o projeto vai tramitar pelas comissões antes de chegar ao plenário para que os parlamentares possam decidir pela aprovação ou não.
— Este é mais um passo que a gente dá em direção à transformação de nossa cidade pela Educação. É importante lembrar tantos outros passos, como o aumento dos tempos de Português e Matemática, de quatro para seis tempos, nos igualando às escolas particulares. Também, a garantia da autonomia pedagógica para nossos professores, escolhendo o material didático, que agora é gratuito, acabando com aquela farra da compra de material — comentou Rafael durante o anúncio do projeto.
CCJ - Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o vereador Cláudio Andrade (DC) renunciou ao cargo em uma das mais importantes comissões da Casa. Ele fez um discurso de defesa da Constituição no plenário, mas não explicou claramente o que o levou a tomar a decisão.
Inicialmente, a ida dos secretários estava estipulada para esta quinta-feira, porém, o presidente da Câmara, Fred Machado (PPS), informou durante a sessão da última terça que, pelo grande volume de demandas apresentadas pelos servidores, a data deveria ser adiada.
A mudança de data foi adiantada pelo próprio Genásio, na última segunda-feira, durante entrevista ao programa Folha no Ar, na rádio Folha FM 98,3.
A sessão desta quarta também teve a presença de servidores públicos, que estão em greve há 22 dias. Na semana passada, a Prefeitura divulgou que não poderá conceder reajuste aos servidores. A proposta anterior era de uma correção salarial, com base no acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses, de 4,18%.
A vereadora de oposição Josiane Morumbi (PRP) protocolou na semana passada o requerimento para tentar a convocação do prefeito Rafael Diniz (PPS) para explicar a situação. Ela disse que mandou um requerimento interno, nessa quarta, sobre o assunto, a Fred e que, segundo a vereadora, deveria ser votado durante a sessão, o que não aconteceu.
Eleição - Divulgada pelo prefeito na última quarta-feira, o projeto de lei para eleição direta para direção das escolas municipais – uma das promessas de campanha de Rafael Diniz (PPS) – chegou à Câmara de Vereadores nesta quarta. Agora, o projeto vai tramitar pelas comissões antes de chegar ao plenário para que os parlamentares possam decidir pela aprovação ou não.
— Este é mais um passo que a gente dá em direção à transformação de nossa cidade pela Educação. É importante lembrar tantos outros passos, como o aumento dos tempos de Português e Matemática, de quatro para seis tempos, nos igualando às escolas particulares. Também, a garantia da autonomia pedagógica para nossos professores, escolhendo o material didático, que agora é gratuito, acabando com aquela farra da compra de material — comentou Rafael durante o anúncio do projeto.
CCJ - Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o vereador Cláudio Andrade (DC) renunciou ao cargo em uma das mais importantes comissões da Casa. Ele fez um discurso de defesa da Constituição no plenário, mas não explicou claramente o que o levou a tomar a decisão.
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