Proposta apresentada pelo prefeito Rafael Diniz ao Sindicato da categoria foi rejeitada em assembleia
POR MARCOS CURVELLO
(Foto: Divulgação/Simec)
Médicos da rede pública municipal de Saúde de Campos rejeitaram a proposta apresentada pelo prefeito Rafael Diniz (CDN), com o intuito de encerrar a greve da categoria. A decisão foi tomada na noite desta quarta-feira (14), em assembleia convocada pelo Sindicato dos Médicos de Campos (Simec) e realizada na Faculdade de Medicina de Campos.
Com isso, o atendimento nos ambulatórios de unidades pré-hospitalares (UPHs) e unidades básicas de saúde da família (UBSFs) permanece suspenso por tempo indeterminado. Já nos hospitais municipais, serão atendidos apenas casos de urgência e emergência. Consultas ambulatoriais que já estavam agendadas precisarão ser remarcadas.
O acordo foi resultado de negociações entre o poder público e representantes da categoria, acontecidas entre segunda (12) e terça-feira, e incluía abono e reposição das horas não trabalhadas durante a paralisação, pagamento de 50% das substituições e gratificações no mês de julho e autorização do gozo das férias sem o pagamento imediato do 1/3 de férias.
Uma ata formalizando a proposta foi assinada pelo prefeito, pelo secretário municipal de Saúde, Abdu Neme (PR), pelo presidente do Simec, José Roberto Crespo, e por Rogério de Sousa Bicalho Filho, coordenador da seccional do do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) em Campos.
Submetido a votação dos médicos, porém, o documento foi rejeitado. A categoria segue pedindo melhores condições de trabalho. O Simec prepara uma contraproposta, que deverá ser apresentada em breve à Prefeitura.
POR MARCOS CURVELLO
(Foto: Divulgação/Simec)
Médicos da rede pública municipal de Saúde de Campos rejeitaram a proposta apresentada pelo prefeito Rafael Diniz (CDN), com o intuito de encerrar a greve da categoria. A decisão foi tomada na noite desta quarta-feira (14), em assembleia convocada pelo Sindicato dos Médicos de Campos (Simec) e realizada na Faculdade de Medicina de Campos.
Com isso, o atendimento nos ambulatórios de unidades pré-hospitalares (UPHs) e unidades básicas de saúde da família (UBSFs) permanece suspenso por tempo indeterminado. Já nos hospitais municipais, serão atendidos apenas casos de urgência e emergência. Consultas ambulatoriais que já estavam agendadas precisarão ser remarcadas.
O acordo foi resultado de negociações entre o poder público e representantes da categoria, acontecidas entre segunda (12) e terça-feira, e incluía abono e reposição das horas não trabalhadas durante a paralisação, pagamento de 50% das substituições e gratificações no mês de julho e autorização do gozo das férias sem o pagamento imediato do 1/3 de férias.
Uma ata formalizando a proposta foi assinada pelo prefeito, pelo secretário municipal de Saúde, Abdu Neme (PR), pelo presidente do Simec, José Roberto Crespo, e por Rogério de Sousa Bicalho Filho, coordenador da seccional do do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) em Campos.
Submetido a votação dos médicos, porém, o documento foi rejeitado. A categoria segue pedindo melhores condições de trabalho. O Simec prepara uma contraproposta, que deverá ser apresentada em breve à Prefeitura.
Fonte:Terceira Via
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