Ainda não há identificação das vítimas; corpos foram levados para o IML
Antonio Werneck, Felipe Grinberg e Letícia Gasparini
Antonio Werneck, Felipe Grinberg e Letícia Gasparini
Corpos são retirados do interior do hospital após incêndio Foto: Fabio Motta
RIO — O incêndio na noite desta quinta-feira no Hospital Badim, no Maracanã , deixou ao menos 11 mortos, mas ainda não há informações sobre a identidade deles. Dez corpos foram retirados de dentro da unidade durante a madrugada desta sexta-feira. Uma nova equipe dos bombeiros esteve no edifício pela manhã para fazer varredura e operação rescaldo. O Hospital Badim é uma unidade particular, integrante da Rede D’Or São Luiz, uma das maiores do país.
Em visita ao hospital, pela manhã, o prefeito Marcelo Crivella destacou que o episódio precisa ser investigado . Ele também confirmou que o prédio tinha todos os equipamentos necessários e previstos em lei contra os incêndios.
- O laudo vai dizer se houve ou não algum responsável. Mas, desgraçadamente, acidentes ocorrem em qualquer lugar. O prédio tinha todos os equipamentos. Na hora que eu vi todas as instalações, peço a Deus que esteja errado, mas é preciso ver se não houve sabotagens, é uma coisa que precisa ser investigada. Um motor que gera energia pegar fogo? O fogo vem da imprudência das pessoas, que acendem a chama em local que após não conseguem controlar, ou de algum circuito elétrico - questiona Crivella, que não crê em falta de manutenção, destacando a presença de brigada contra incêndio: - Os homens da própria unidade que retiraram os primeiros pacientes aqui de dentro do hospital.
Alguns parentes das vítimas que estiveram no local do incêndio tentaram confirmar os óbitos através dos leitos, mas a identificação oficial só poderá ser feita nesta sexta, no Instituto Médico-Legal (IML). Na porta da unidade, à noite, muitos familiares se abraçavam e ainda tentavam buscar informações com outros hospitais na esperança de encontrar o ente e amigo internado em outro hospital.
RIO — O incêndio na noite desta quinta-feira no Hospital Badim, no Maracanã , deixou ao menos 11 mortos, mas ainda não há informações sobre a identidade deles. Dez corpos foram retirados de dentro da unidade durante a madrugada desta sexta-feira. Uma nova equipe dos bombeiros esteve no edifício pela manhã para fazer varredura e operação rescaldo. O Hospital Badim é uma unidade particular, integrante da Rede D’Or São Luiz, uma das maiores do país.
Em visita ao hospital, pela manhã, o prefeito Marcelo Crivella destacou que o episódio precisa ser investigado . Ele também confirmou que o prédio tinha todos os equipamentos necessários e previstos em lei contra os incêndios.
- O laudo vai dizer se houve ou não algum responsável. Mas, desgraçadamente, acidentes ocorrem em qualquer lugar. O prédio tinha todos os equipamentos. Na hora que eu vi todas as instalações, peço a Deus que esteja errado, mas é preciso ver se não houve sabotagens, é uma coisa que precisa ser investigada. Um motor que gera energia pegar fogo? O fogo vem da imprudência das pessoas, que acendem a chama em local que após não conseguem controlar, ou de algum circuito elétrico - questiona Crivella, que não crê em falta de manutenção, destacando a presença de brigada contra incêndio: - Os homens da própria unidade que retiraram os primeiros pacientes aqui de dentro do hospital.
Alguns parentes das vítimas que estiveram no local do incêndio tentaram confirmar os óbitos através dos leitos, mas a identificação oficial só poderá ser feita nesta sexta, no Instituto Médico-Legal (IML). Na porta da unidade, à noite, muitos familiares se abraçavam e ainda tentavam buscar informações com outros hospitais na esperança de encontrar o ente e amigo internado em outro hospital.
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