Nos últimos dias de agosto, equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil (Sema) de São Francisco de Itabapoana (SFI) atenderam solicitações de queimadas em diferentes localidades. Nos dois casos registrados, houve a necessidade de acionar o Corpo de Bombeiros (CB), visto que os incêndios evoluíram para proporções maiores.
No dia 27, servidores do Departamento de Fiscalização e da Defesa Civil da Sema estiveram na esquina das ruas Projetada F e Minas Gerais, na Praia dos Sonhos, para averiguar uma denúncia anônima de incêndio criminal, cujas fumaças atingiram residências nas proximidades.
No dia 27, servidores do Departamento de Fiscalização e da Defesa Civil da Sema estiveram na esquina das ruas Projetada F e Minas Gerais, na Praia dos Sonhos, para averiguar uma denúncia anônima de incêndio criminal, cujas fumaças atingiram residências nas proximidades.
No local, eles verificaram chamas em área brejosa e alagadiça, onde flagraram três indivíduos em um terreno particular acumulando e ateando fogo em material orgânico, como restos de folhas secas. Além disso, foram notados sinais de queimadas recentes bem próximas ao brejo.
A diretora do Departamento de Fiscalização Ambiental, Juliana Alves, esclareceu que o responsável pelo terreno estava no local e foi notificado pelo auto de notificação nº 0764. A Polícia Militar (PM) deu suporte à ação.
Já no dia 23, os servidores da Sema atuaram no combate a um incêndio florestal na Estação Ecológica Estadual de Guaxindiba (EEEG), na altura da localidade de Nova Belém (antiga Carrapato). As chamas atingiram a área do brejo.
Segundo denúncia anônima, o incêndio teria começado na noite anterior em um canavial próximo à área.
A secretária municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil, Luciana Soffiati, explicou que a operação de combate às chamas contou também com o auxílio da equipe da própria EEEG e da empresa Acácia Amarela, prestadora de serviços da unidade de conservação. Segundo ela, as ações para extinguir o fogo foram dificultadas devido à região ser bastante úmida e de difícil acesso. Uma das medidas utilizadas, então, foi a técnica de fogo contra vento, sendo construído um aceiro na área brejosa.
Com o auxílio da chuva, que evitou a propagação de possíveis novos focos, as chamas foram apagadas após cerca de 24 horas do início.
De acordo com a EEEG, o incêndio atingiu 5,5 hectares, mas fragmentos de Mata Atlântica não foram afetados.
Soffiati ressalta, por fim, que atear fogo em vegetação é considerado crime ambiental baseado no artigo 41, da Lei 9.605/98. “Está prevista pena de reclusão de dois a quatros anos, além de multa. Se o crime é culposo a pena vai de seis meses a um ano e multa”, disse.
Denúncia — A população são franciscana deve denunciar a ocorrência de queimadas através do Canal Verde, que funciona nos dias úteis, entre 8h às 17h. O telefone é (22) 9.8161-6713. Outra maneira de efetuar a denúncia é por intermédio da Linha Verde: 0300 253 1177 e 021 2253-1177.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco
De acordo com a EEEG, o incêndio atingiu 5,5 hectares, mas fragmentos de Mata Atlântica não foram afetados.
Soffiati ressalta, por fim, que atear fogo em vegetação é considerado crime ambiental baseado no artigo 41, da Lei 9.605/98. “Está prevista pena de reclusão de dois a quatros anos, além de multa. Se o crime é culposo a pena vai de seis meses a um ano e multa”, disse.
Denúncia — A população são franciscana deve denunciar a ocorrência de queimadas através do Canal Verde, que funciona nos dias úteis, entre 8h às 17h. O telefone é (22) 9.8161-6713. Outra maneira de efetuar a denúncia é por intermédio da Linha Verde: 0300 253 1177 e 021 2253-1177.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco
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