Medida de contenção de gastos começou no dia 25 de dezembro
Aeroporto Bartolomeu Lisandro (Foto: Silvana Rust)
Conforme anunciado, desde o dia 25 de dezembro, o Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos, deixou de receber embarque e desembarque de voos regulares da Petrobras. Os as aeronaves com voos de ida e volta da Bacia de Campos passaram a decolar dos aeroportos de Macaé e Vitória e do heliporto de Farol de São Thomé. Segundo a Petrobras, a medida faz parte de uma política de contingenciamento de gastos da estatal. O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) condenou a alteração que atingiu cerca de 1000 passageiros.
Estima-se que a suspensão dos voos tenha reflexos negativos, principalmente, na rede hoteleira da cidade, que vem de um processo de recuperação.
“Os 14 voos diários que são realizados atualmente para as unidades da Bacia de Campos serão redistribuídos para os demais aeroportos que já realizam essa operação: Macaé, São Tomé e Vitória. A mudança tem como objetivo atender as diretrizes de redução de custos da Petrobras.”
Segundo o Sindpetro-NF, a medida altera a rotina de cerca de 1000 passageiros, que deixam utilizar o local, além de promover mudanças nos horários de aproximadamente 100 voos para a Bacia de Campos nos demais aeroportos da região.
O Sindipetro-NF, que foi informado da mudança pela categoria, condenou a mudança, sobretudo pelo modo como foi feita, considerado abrupto pelo sindicato. De acordo com a entidade, em alterações passadas, o acordado era que os trabalhadores fossem informados com 90 dias de antecedência, para que pudessem fazer uma melhor programação pessoal.
“Fomos informados pela categoria e cobramos explicações da Petrobras. A empresa tem justificado com o argumento de que de última hora não conseguiu renegociar os valores de uso do aeroporto de Campos com a empresa que administra o Bartolomeu Lisandro, mas essa justificativa não convence”, afirma Rafael Crespo, um dos diretores do sindicato.
Além de se preocupar com o desgaste dos petroleiros que precisarão se deslocar para aeroportos em locais mais distantes, o Sindipetro-NF também disse estar preocupado com a perda de empregos no aeroporto de Campos e de receita no comércio do entorno.
O sindicato solicita à categoria que mantenha a entidade informada sobre os transtornos criados com a alteração pelo e-mail denuncia@sindipetronf.org.br.
Aeroporto Bartolomeu Lisandro (Foto: Silvana Rust)
Conforme anunciado, desde o dia 25 de dezembro, o Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos, deixou de receber embarque e desembarque de voos regulares da Petrobras. Os as aeronaves com voos de ida e volta da Bacia de Campos passaram a decolar dos aeroportos de Macaé e Vitória e do heliporto de Farol de São Thomé. Segundo a Petrobras, a medida faz parte de uma política de contingenciamento de gastos da estatal. O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) condenou a alteração que atingiu cerca de 1000 passageiros.
Estima-se que a suspensão dos voos tenha reflexos negativos, principalmente, na rede hoteleira da cidade, que vem de um processo de recuperação.
“Os 14 voos diários que são realizados atualmente para as unidades da Bacia de Campos serão redistribuídos para os demais aeroportos que já realizam essa operação: Macaé, São Tomé e Vitória. A mudança tem como objetivo atender as diretrizes de redução de custos da Petrobras.”
Segundo o Sindpetro-NF, a medida altera a rotina de cerca de 1000 passageiros, que deixam utilizar o local, além de promover mudanças nos horários de aproximadamente 100 voos para a Bacia de Campos nos demais aeroportos da região.
O Sindipetro-NF, que foi informado da mudança pela categoria, condenou a mudança, sobretudo pelo modo como foi feita, considerado abrupto pelo sindicato. De acordo com a entidade, em alterações passadas, o acordado era que os trabalhadores fossem informados com 90 dias de antecedência, para que pudessem fazer uma melhor programação pessoal.
“Fomos informados pela categoria e cobramos explicações da Petrobras. A empresa tem justificado com o argumento de que de última hora não conseguiu renegociar os valores de uso do aeroporto de Campos com a empresa que administra o Bartolomeu Lisandro, mas essa justificativa não convence”, afirma Rafael Crespo, um dos diretores do sindicato.
Além de se preocupar com o desgaste dos petroleiros que precisarão se deslocar para aeroportos em locais mais distantes, o Sindipetro-NF também disse estar preocupado com a perda de empregos no aeroporto de Campos e de receita no comércio do entorno.
O sindicato solicita à categoria que mantenha a entidade informada sobre os transtornos criados com a alteração pelo e-mail denuncia@sindipetronf.org.br.
Fonte:Terceira Via
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