A atriz foi vítima de ataques de racismo e gordofobia na última semana após uma gravação
Durante sessão plenária na Câmara de vereadores, na tarde desta terça-feira, 03, o vereador Cláudio Andrade (DC), requereu uma moção de repúdio aos ataques de racismo e gordofobia, sofridos pela atriz campista, Cacau Protásio, após a gravação de cenas do filme “Juntos e Enrolados”, em um quartel do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Na produção, a atriz interpreta uma sargento, que é desejada por outro bombeiro, que sonha com ela.
“Como vereador e cidadão, me solidarizo com a campista pelos atos vergonhosos e desprezíveis sofridos na última semana. Precisamos lembrar sempre quando alguém é vítima de racismo e gordofobia para que esses atos não sejam considerados normais”, afirmou o vereador.
Antes do início da sessão, a professora Rosa Maria Moreira Sales e Santos, falou sobre intolerância religiosa, racismo e também sobre atos de vandalismo contra a Instituição Espírita de Campos dos Goytacazes.
Atriz Cacau Protásio vestindo farda durante a gravação no quartel (Foto:Divulgação)
A atriz Cacau Protásio registrou queixa sobre os ataques racistas que sofreu na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), na Lapa, Centro do Rio, na última sexta (29). O áudio que está circulando nas redes sociais, atribuído a um bombeiro, é cheio de ofensas à atriz e ao elenco.
“Olha a vergonha no pátio do quartel central. Essa mulher do Vai que Cola, aquela gorda, colocou a farda e botou os dançarinos viados com roupa de bombeiro. Isso é um esculacho, rapaz. Qual é a desse comandante? Vai deixar uma p***** dessas no pátio do quartel?”, dizia um dos áudios.
Durante sessão plenária na Câmara de vereadores, na tarde desta terça-feira, 03, o vereador Cláudio Andrade (DC), requereu uma moção de repúdio aos ataques de racismo e gordofobia, sofridos pela atriz campista, Cacau Protásio, após a gravação de cenas do filme “Juntos e Enrolados”, em um quartel do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Na produção, a atriz interpreta uma sargento, que é desejada por outro bombeiro, que sonha com ela.
“Como vereador e cidadão, me solidarizo com a campista pelos atos vergonhosos e desprezíveis sofridos na última semana. Precisamos lembrar sempre quando alguém é vítima de racismo e gordofobia para que esses atos não sejam considerados normais”, afirmou o vereador.
Antes do início da sessão, a professora Rosa Maria Moreira Sales e Santos, falou sobre intolerância religiosa, racismo e também sobre atos de vandalismo contra a Instituição Espírita de Campos dos Goytacazes.
Atriz Cacau Protásio vestindo farda durante a gravação no quartel (Foto:Divulgação)
A atriz Cacau Protásio registrou queixa sobre os ataques racistas que sofreu na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), na Lapa, Centro do Rio, na última sexta (29). O áudio que está circulando nas redes sociais, atribuído a um bombeiro, é cheio de ofensas à atriz e ao elenco.
“Olha a vergonha no pátio do quartel central. Essa mulher do Vai que Cola, aquela gorda, colocou a farda e botou os dançarinos viados com roupa de bombeiro. Isso é um esculacho, rapaz. Qual é a desse comandante? Vai deixar uma p***** dessas no pátio do quartel?”, dizia um dos áudios.
Fonte: Terceira Via
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