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Corporação informou que existe um procedimento interno em andamento, que está na fase de identificação de envolvidos.
A Polícia Civil vai encaminhar a investigação de injúria racial contra Cacau Protásio para o Corpo de Bombeiros. A atriz foi alvo de ataques racistas e gordofóbicos após uma gravação da comédia "Juntos e enrolados", no Quartel Central dos Bombeiros, no Centro do Rio, no dia 24 de novembro. No filme, a artista interpreta uma sargento da corporação.
De acordo com Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), responsável por registrar o caso, por se tratar de um crime praticado por militares em serviço, dentro de uma instituição militar, a investigação ficará a cargo do próprio Corpo de Bombeiros conforme determina a legislação.
Em entrevista ao "Fantástico", exibida no último domingo pela TV Globo, Cacau Protásio falou sobre as ofensas que sofreu por parte de bombeiros.
"Eu não mereço ser xingada. Eu mereço respeito, não só eu como qualquer ser humano. Cheguei lá e fui super bem recebida pelos bombeiros. Foi por um grupo de WhatsApp dos Bombeiros [que começou a polêmica]. E é muito doloroso ouvir", disse.
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que existe um procedimento interno em andamento, que está na fase de identificação de envolvidos. A punição administrativa é voltada para a conduta disciplinar, tendo como base o Regulamento Disciplinar do Corpo de Bombeiros RJ (RDCBMERJ).
Ainda segundo a corporação, até o momento, Corpo de Bombeiros não recebeu remessa da Polícia Civil. Sendo o entendimento da autoridade policial que se trata de um crime militar, tão logo se receba esse parecer, o Inquérito Policial Militar (IPM) será instaurado.
"Aproveitamos a oportunidade para esclarecer que, a qualquer tempo, uma sindicância pode evoluir para um IPM. O Corpo de Bombeiros ressalta que não compactua com nenhum tipo de ato discriminatório. O CBMERJ reforça o seu compromisso com a população de Vida Alheia e Riquezas Salvar independente de raça, gênero ou qualquer outra distinção. Os atos divulgados não representam a corporação centenária que, por anos seguidos, é considerada a instituição mais confiável do Brasil", disse a corporação, em nota.
A Polícia Civil vai encaminhar a investigação de injúria racial contra Cacau Protásio para o Corpo de Bombeiros. A atriz foi alvo de ataques racistas e gordofóbicos após uma gravação da comédia "Juntos e enrolados", no Quartel Central dos Bombeiros, no Centro do Rio, no dia 24 de novembro. No filme, a artista interpreta uma sargento da corporação.
De acordo com Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), responsável por registrar o caso, por se tratar de um crime praticado por militares em serviço, dentro de uma instituição militar, a investigação ficará a cargo do próprio Corpo de Bombeiros conforme determina a legislação.
Em entrevista ao "Fantástico", exibida no último domingo pela TV Globo, Cacau Protásio falou sobre as ofensas que sofreu por parte de bombeiros.
"Eu não mereço ser xingada. Eu mereço respeito, não só eu como qualquer ser humano. Cheguei lá e fui super bem recebida pelos bombeiros. Foi por um grupo de WhatsApp dos Bombeiros [que começou a polêmica]. E é muito doloroso ouvir", disse.
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que existe um procedimento interno em andamento, que está na fase de identificação de envolvidos. A punição administrativa é voltada para a conduta disciplinar, tendo como base o Regulamento Disciplinar do Corpo de Bombeiros RJ (RDCBMERJ).
Ainda segundo a corporação, até o momento, Corpo de Bombeiros não recebeu remessa da Polícia Civil. Sendo o entendimento da autoridade policial que se trata de um crime militar, tão logo se receba esse parecer, o Inquérito Policial Militar (IPM) será instaurado.
"Aproveitamos a oportunidade para esclarecer que, a qualquer tempo, uma sindicância pode evoluir para um IPM. O Corpo de Bombeiros ressalta que não compactua com nenhum tipo de ato discriminatório. O CBMERJ reforça o seu compromisso com a população de Vida Alheia e Riquezas Salvar independente de raça, gênero ou qualquer outra distinção. Os atos divulgados não representam a corporação centenária que, por anos seguidos, é considerada a instituição mais confiável do Brasil", disse a corporação, em nota.
Fonte: O Dia
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