Com a chegada do verão, o número de pessoas aumenta em São Francisco de Itabapoana (SFI), com destino ao litoral da cidade. Para receber bem os turistas e manter a preservação do ecossistema das praias, a Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil (Sema) traz orientações e alerta sobre os cuidados que moradores e turistas devem ter.
Conforme informação da secretaria, carros e motos não podem estacionar na orla, nem trafegar na faixa de areia de praia, pois além de por em risco a segurança dos banhistas e demais frequentadores, também prejudicam os ecossistemas costeiros, os quais são extremamente frágeis e de alta relevância ecológica e paisagística.
Outra recomendação dada foi sobre a extração irregular de areias das dunas nas praias. O técnico ambiental Douglas Ferreira faz um alerta sobre esse tipo de prática. “Quem extrai areia das praias prejudica o meio ambiente local, porque retira a vegetação que protege as dunas e ainda comete crime contra a União”, pontuou.
Conforme informação da secretaria, carros e motos não podem estacionar na orla, nem trafegar na faixa de areia de praia, pois além de por em risco a segurança dos banhistas e demais frequentadores, também prejudicam os ecossistemas costeiros, os quais são extremamente frágeis e de alta relevância ecológica e paisagística.
Outra recomendação dada foi sobre a extração irregular de areias das dunas nas praias. O técnico ambiental Douglas Ferreira faz um alerta sobre esse tipo de prática. “Quem extrai areia das praias prejudica o meio ambiente local, porque retira a vegetação que protege as dunas e ainda comete crime contra a União”, pontuou.
Além disso, há ainda outros tipos de agravantes. A secretária de Meio Ambiente, Luciana Soffiati, fala sobre o assunto. “Antes de curtir a pleno volume nas praias, é preciso ter bom senso e ficar atento aos limites, pois poluição sonora é crime ambiental. É determinada pelo artigo 54 da lei n° lei 9.605/98, que compreende poluição de qualquer natureza e que possa causar danos à saúde humana ou à de animais, além de destruição da flora”, esclareceu.
O agente de fiscalização ambiental Marcelo Cardoso destaca as consequências para o infrator. “É bom lembrar que todos os crimes ambientais descritos são passíveis a multa, que será calculada segundo os critérios do Código Penal e pode chegar até R$ 50 milhões, conforme artigo 75 da lei Federal de Crimes Ambientais”, alertou.
A Sema informa que, em caso de denúncia, é só ligar 190 ou para o Canal Verde através do número (22) 9.8161-6713.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco
O agente de fiscalização ambiental Marcelo Cardoso destaca as consequências para o infrator. “É bom lembrar que todos os crimes ambientais descritos são passíveis a multa, que será calculada segundo os critérios do Código Penal e pode chegar até R$ 50 milhões, conforme artigo 75 da lei Federal de Crimes Ambientais”, alertou.
A Sema informa que, em caso de denúncia, é só ligar 190 ou para o Canal Verde através do número (22) 9.8161-6713.
Ascom SFI-RJ/Show Francisco
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