Por Fernanda Zandonadi
Depois de um período turbulento, ao menos 49% da população considera que a economia brasileira deve melhorar ou melhorar muito. A indústria capixaba segue, também, neste mesmo ritmo otimista, mesmo tendo um 2019 com revezes.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Leonardo de Castro, as empresas capixabas experimentaram um ano complicado, com o rompimento da barragem em Brumadinho, que afetou diretamente a produção da Vale e as exportações capixabas, além da grande oferta de celulose no mundo, que fez com que as companhias brasileiras retrocedessem na produção, o que impactou diretamente no Estado.
No entanto, 2020 pode guardar boas surpresas para os capixabas. A Samarco, em Anchieta, deve voltar a operar depois de cinco anos com o parque industrial praticamente parado por conta do desastre em Mariana, Minas Gerais.
Depois de um período turbulento, ao menos 49% da população considera que a economia brasileira deve melhorar ou melhorar muito. A indústria capixaba segue, também, neste mesmo ritmo otimista, mesmo tendo um 2019 com revezes.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Leonardo de Castro, as empresas capixabas experimentaram um ano complicado, com o rompimento da barragem em Brumadinho, que afetou diretamente a produção da Vale e as exportações capixabas, além da grande oferta de celulose no mundo, que fez com que as companhias brasileiras retrocedessem na produção, o que impactou diretamente no Estado.
No entanto, 2020 pode guardar boas surpresas para os capixabas. A Samarco, em Anchieta, deve voltar a operar depois de cinco anos com o parque industrial praticamente parado por conta do desastre em Mariana, Minas Gerais.
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“A Samarco conquistou a última licença e está dentro do cronograma do grupo retomar as operações já no segundo semestre de 2020, com 25% da sua capacidade. Isso já começa a alimentar a economia, pois há mobilização para a retomada do parque fabril. Além disso, temos o avanço da indústria de petróleo e gás, além de grandes investimentos chegando no Norte do Estado, como indústria de café, cerâmica, linha branca e de implementos agrícolas”, avalia Leonardo de Castro.
Para o Sul do Estado, a expectativa é grande em torno do início das obras do Porto Central, em Presidente Kennedy. “O Porto Central concluiu os compromissos para início das obras, que já podem ter início em 2020. A licença ambiental já foi concedida e agora eles estão avançando no cumprimento das condicionantes”.
“A Samarco conquistou a última licença e está dentro do cronograma do grupo retomar as operações já no segundo semestre de 2020, com 25% da sua capacidade. Isso já começa a alimentar a economia, pois há mobilização para a retomada do parque fabril. Além disso, temos o avanço da indústria de petróleo e gás, além de grandes investimentos chegando no Norte do Estado, como indústria de café, cerâmica, linha branca e de implementos agrícolas”, avalia Leonardo de Castro.
Para o Sul do Estado, a expectativa é grande em torno do início das obras do Porto Central, em Presidente Kennedy. “O Porto Central concluiu os compromissos para início das obras, que já podem ter início em 2020. A licença ambiental já foi concedida e agora eles estão avançando no cumprimento das condicionantes”.
Economia
Mesmo que 2019 não tenha sido um ano ótimo devido aos problemas que ocorreram, é possível listar as boas notícias, segundo o presidente da Findes. “Chegamos ao fim deste ano com menor taxa histórica de juros, inflação abaixo da meta, risco pais baixo, crescimento da capacidade instalada da indústria e expectativa do empresário positiva. Além disso, criamos quase 900 mil vagas de trabalho no Brasil e 20 mil no Espírito Santo. O Governo Federal está alinhado com o setor produtivo e isso favorece o crescimento da economia como um todo”, comemora.
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Para o ano que vem, as expectativas estão bem mais positivas. Depois de reformas importantes que passaram pelo Congresso, como a da Previdência, o País começou a avançar. “Para 2020, temos muitos desafios, como a Reforma Tributária e Administrativa, além das concessões e privatizações que já ocorrem no País e devem ocorrer no Estado, como a da Codesa e da BR 262. Tivemos, este ano, o leilão do Aeroporto de Vitória, tão relevante para nossa economia, e cuja empresa assume em janeiro. Temos o avanço do enfrentamento à burocracia, com a MP da Liberdade Econômica e o programa para contratar jovens. Há muita coisa para acontecer no próximo ano”, avalia Castro.
Mesmo que 2019 não tenha sido um ano ótimo devido aos problemas que ocorreram, é possível listar as boas notícias, segundo o presidente da Findes. “Chegamos ao fim deste ano com menor taxa histórica de juros, inflação abaixo da meta, risco pais baixo, crescimento da capacidade instalada da indústria e expectativa do empresário positiva. Além disso, criamos quase 900 mil vagas de trabalho no Brasil e 20 mil no Espírito Santo. O Governo Federal está alinhado com o setor produtivo e isso favorece o crescimento da economia como um todo”, comemora.
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Para o ano que vem, as expectativas estão bem mais positivas. Depois de reformas importantes que passaram pelo Congresso, como a da Previdência, o País começou a avançar. “Para 2020, temos muitos desafios, como a Reforma Tributária e Administrativa, além das concessões e privatizações que já ocorrem no País e devem ocorrer no Estado, como a da Codesa e da BR 262. Tivemos, este ano, o leilão do Aeroporto de Vitória, tão relevante para nossa economia, e cuja empresa assume em janeiro. Temos o avanço do enfrentamento à burocracia, com a MP da Liberdade Econômica e o programa para contratar jovens. Há muita coisa para acontecer no próximo ano”, avalia Castro.
Fonte:Aqui
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