Gilson dos Santos Nascimento esteve no órgão nesta sexta-feira
O órgão em Campos está apurando os fatos, que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Estadual, onde Daniel esteve nesta quinta-feira (09), assim como o Conselho Tutelar do município, que também está no caso. Há dias o site Campos 24 Horas entrou em contato com a Corregedoria da Polícia Militar, no Rio, questionando se houve participação de PM no caso do espancamento, mas até o momento não obteve resposta concreta, se houve ou não a suposta participação.
O CASO - De acordo com Boletim de Ocorrência registrado no dia 30 do mês passado na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus (Termo Circunstanciado Aditado nº 146-04720/2019-01), o crime contra o menor teria começado no estacionamento do shopping, quando a vítima (P.H.L.N.) estava com outros quatro colegas “brincando e tomando sorvete”. No Boletim de Ocorrência o comerciante afirma que os jovens estavam “brincando” e que, em determinado momento, um homem não identificado teria começado a filmar a ação do grupo. O menor teria ido tomar satisfação com o homem e, a partir daí os dois entraram em luta corporal. No relato Gilson acrescenta que o suposto agressor chama-se “Melo”. Ainda segundo ele, neste estacionamento onde teria ocorrido o crime existem câmeras que podem comprovar o fato.
Em entrevista ao site Campos 24 Horas, Gilson reafirma: “Junto com seguranças do shopping, meu filho foi abordado com um suposto policial identificado como Melo, mas quando chegamos com a viatura, ele já tinha saído do local. Possivelmente quem levou ele para o quarto para ser espancado foi um segurança e o estranho (policial) que eu não conheço”, acrescenta.
Em virtude da suposta participação de um Policial Militar no espancamento ao menor P.H.L.M., de 15 anos, em uma sala dentro do Guarus Plaza Shopping na semana passada, o pai da vítima, o comerciante Gilson dos Santos Nascimento foi ouvido nesta sexta-feira (10), na 6ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar, em Campos (órgão equivalente a uma Corregedoria de Polícia Militar). Em outro momento, um dos seguranças que estava de plantão no dia em que o fato aconteceu, também foi ouvido.
O órgão em Campos está apurando os fatos, que está sendo acompanhado pelo Ministério Público Estadual, onde Daniel esteve nesta quinta-feira (09), assim como o Conselho Tutelar do município, que também está no caso. Há dias o site Campos 24 Horas entrou em contato com a Corregedoria da Polícia Militar, no Rio, questionando se houve participação de PM no caso do espancamento, mas até o momento não obteve resposta concreta, se houve ou não a suposta participação.
O CASO - De acordo com Boletim de Ocorrência registrado no dia 30 do mês passado na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus (Termo Circunstanciado Aditado nº 146-04720/2019-01), o crime contra o menor teria começado no estacionamento do shopping, quando a vítima (P.H.L.N.) estava com outros quatro colegas “brincando e tomando sorvete”. No Boletim de Ocorrência o comerciante afirma que os jovens estavam “brincando” e que, em determinado momento, um homem não identificado teria começado a filmar a ação do grupo. O menor teria ido tomar satisfação com o homem e, a partir daí os dois entraram em luta corporal. No relato Gilson acrescenta que o suposto agressor chama-se “Melo”. Ainda segundo ele, neste estacionamento onde teria ocorrido o crime existem câmeras que podem comprovar o fato.
Em entrevista ao site Campos 24 Horas, Gilson reafirma: “Junto com seguranças do shopping, meu filho foi abordado com um suposto policial identificado como Melo, mas quando chegamos com a viatura, ele já tinha saído do local. Possivelmente quem levou ele para o quarto para ser espancado foi um segurança e o estranho (policial) que eu não conheço”, acrescenta.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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