Presidente Roseni Camilo disse que vai levar o problema ao Coren-RJ
Foto: Divulgação.
Nesta segunda-feira (06), o Sindicato de Enfermagem de Campos aciona o Conselho Regional de Enfermagem (Coren) para que tome ciência da situação que enfrentam os profissionais do Programa Municipal Emergência em Casa. O sindicato afirma que os profissionais estão sendo obrigados ao exercício ilegal da profissão, já que não podem deixar de atender aos pacientes, além de falta de segurança no trabalho, entre outros.
O problema no Emergência em Casa já se arrasta por quase um mês, segundo a presidente do sindicato, Roseni Camilo. De acordo com a sindicalista, médicos plantonistas (os que devem sair na ambulância para o socorro, junto com o técnico de enfermagem) e os médicos reguladores (os que ficam na base fazendo, via telefone, a triagem dos pedidos de socorro) não estão cumprindo suas funções, principalmente, nos finais de semana, faltando ao trabalho e assim ocasionando à enfermagem uma série de transtornos e obrigações que, por lei, não são dela.
Com a falta constante dos médicos, os técnicos de enfermagem têm que sair na ambulância para o atendimento domiciliar sem o profissional e, em consequência, assumir as funções e responsabilidades destes. O mesmo acontece com o médico regulador que, por não estar no seu posto, o atendimento acaba sendo feito pelo técnico de enfermagem ou por um outro atendente que, sequer, é da área médica.
CONSTATAÇÃO – Neste domingo (05), denuncia Roseni Camilo, a médica plantonista do dia não cumpriu sua carga horária, foi embora por volta de meio dia, enquanto deveria ficar até às 20h. “Pediram para ela ficar porque o outro médico não ia, ela negou e saiu antes de terminar o plantão. Quem segura? O técnico de enfermagem, como sempre. E se o paciente morrer por falta do médico? De quem é a culpa? Da enfermagem?”, acrescenta Roseni.
- Estou tentando falar com os assessores diretos do secretário de Saúde e até mesmo com ele, para fazer a denúncia, mas não consigo contato. O Sindicato está dando todo o respaldo à categoria que, por lei, não pode atuar dessa maneira – afirma Roseni.
MAIS PROBLEMAS – Na sexta-feira (03) o prédio onde funciona o programa foi condenado, não oficialmente, por um técnico na área, por apresentar perigo de desabamento. “Soubemos que o secretário de Saúde esteve no local e que haveria obras. Esse é mais um problema de segurança que os trabalhados estão enfrentando. Fora a questão de atendimento em comunidades onde eles são barrados à entrada, por homens armados que fazem uma série de exigência”, finaliza Roseni Camilo.
CONTATO – Neste domingo (05) o site Campos 24 Horas entrou em contato com a Superintendência de Comunicação da prefeitura via email e telefone sobre as denúncias mas, até o fechamento desta edição, não obteve resposta.
O problema no Emergência em Casa já se arrasta por quase um mês, segundo a presidente do sindicato, Roseni Camilo. De acordo com a sindicalista, médicos plantonistas (os que devem sair na ambulância para o socorro, junto com o técnico de enfermagem) e os médicos reguladores (os que ficam na base fazendo, via telefone, a triagem dos pedidos de socorro) não estão cumprindo suas funções, principalmente, nos finais de semana, faltando ao trabalho e assim ocasionando à enfermagem uma série de transtornos e obrigações que, por lei, não são dela.
Com a falta constante dos médicos, os técnicos de enfermagem têm que sair na ambulância para o atendimento domiciliar sem o profissional e, em consequência, assumir as funções e responsabilidades destes. O mesmo acontece com o médico regulador que, por não estar no seu posto, o atendimento acaba sendo feito pelo técnico de enfermagem ou por um outro atendente que, sequer, é da área médica.
CONSTATAÇÃO – Neste domingo (05), denuncia Roseni Camilo, a médica plantonista do dia não cumpriu sua carga horária, foi embora por volta de meio dia, enquanto deveria ficar até às 20h. “Pediram para ela ficar porque o outro médico não ia, ela negou e saiu antes de terminar o plantão. Quem segura? O técnico de enfermagem, como sempre. E se o paciente morrer por falta do médico? De quem é a culpa? Da enfermagem?”, acrescenta Roseni.
- Estou tentando falar com os assessores diretos do secretário de Saúde e até mesmo com ele, para fazer a denúncia, mas não consigo contato. O Sindicato está dando todo o respaldo à categoria que, por lei, não pode atuar dessa maneira – afirma Roseni.
MAIS PROBLEMAS – Na sexta-feira (03) o prédio onde funciona o programa foi condenado, não oficialmente, por um técnico na área, por apresentar perigo de desabamento. “Soubemos que o secretário de Saúde esteve no local e que haveria obras. Esse é mais um problema de segurança que os trabalhados estão enfrentando. Fora a questão de atendimento em comunidades onde eles são barrados à entrada, por homens armados que fazem uma série de exigência”, finaliza Roseni Camilo.
CONTATO – Neste domingo (05) o site Campos 24 Horas entrou em contato com a Superintendência de Comunicação da prefeitura via email e telefone sobre as denúncias mas, até o fechamento desta edição, não obteve resposta.
Fonte:Campos24horas
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