Reprodução
Unidade está ancorada na baía de Guanabara para testes antes de ir para o pré-sal
Uma plataforma de produção de petróleo da Petrobras, que estava ancorada na Baía de Guanabara, foi levada pelos fortes ventos que atingiram o Rio na noite desta quinta (30/01) e bateu na orla de Niterói, na região metropolitana da capital fluminense.
A Petrobras diz que ainda está avaliando os danos. A plataforma P-70 chegou ao Rio na última sexta (24) e passou nesta quinta por uma operação de desdocagem —sendo retirada de cima do navio que a trouxe da China, onde foi construída.
A tempestade começou no início da noite, causando transtornos em toda a região metropolitana. Às 20h05, o Centro de Operações Rio decretou estado de atenção. Por volta das 20h30, a plataforma bateu nas pedras da Boa Viagem, bairro litorâneo de Niterói.
O acidente assustou estudantes da Universidade Federal Fluminense, que tem um dos campi em frente ao local onde a plataforma bateu. Eles relataram terem ouvido sirenes quando embarcação estava na orla.
Motoristas que passavam pela av. Milton Tavares de Souza pararam também foram surpreendidos. Muitos pararam para fazer fotos e vídeos, mesmo em meio à forte chuva.
O local onde a plataforma se chocou é um ponto turístico de Niterói, de onde, segundo os moradores da cidade, se tem a vista mais bonita do Rio de Janeiro.
A Petrobras diz que a plataforma se deslocou durante processo de ancoragem em uma área próxima da orla e que já reconduziu a embarcação para a área onde ficará ancorada. A empresa diz que não houve vítimas e que está apurando as causas da ocorrência.
O cronograma original prevê que a P-70 fique na baía de Guanabara por cerca de 30 dias, enquanto autoridades completam o processo de nacionalização e os últimos testes são feitos antes que seja transportada ao campo de Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos, onde vai operar.
É uma plataforma do tipo FPSO (sigla para unidade flutuante de produção, estocagem e transferência de petróleo), também conhecido como navio-plataforma. Com 228 metros de comprimento, 54 de largura e 31 de altura, ela pesa 78 mil toneladas.
A P-70 tem capacidade para produzir 150 mil barris de petróleo por dia. Veio da China transportada pelo navio semissubmersível Boka Vanguard. que foi submerso na tarde desta quinta para a retirada da plataforma. A baía de Guanabara foi escolhida como local da operação justamente por ter águas abrigadas.
Uma plataforma de produção de petróleo da Petrobras, que estava ancorada na Baía de Guanabara, foi levada pelos fortes ventos que atingiram o Rio na noite desta quinta (30/01) e bateu na orla de Niterói, na região metropolitana da capital fluminense.
A Petrobras diz que ainda está avaliando os danos. A plataforma P-70 chegou ao Rio na última sexta (24) e passou nesta quinta por uma operação de desdocagem —sendo retirada de cima do navio que a trouxe da China, onde foi construída.
A tempestade começou no início da noite, causando transtornos em toda a região metropolitana. Às 20h05, o Centro de Operações Rio decretou estado de atenção. Por volta das 20h30, a plataforma bateu nas pedras da Boa Viagem, bairro litorâneo de Niterói.
O acidente assustou estudantes da Universidade Federal Fluminense, que tem um dos campi em frente ao local onde a plataforma bateu. Eles relataram terem ouvido sirenes quando embarcação estava na orla.
Motoristas que passavam pela av. Milton Tavares de Souza pararam também foram surpreendidos. Muitos pararam para fazer fotos e vídeos, mesmo em meio à forte chuva.
O local onde a plataforma se chocou é um ponto turístico de Niterói, de onde, segundo os moradores da cidade, se tem a vista mais bonita do Rio de Janeiro.
A Petrobras diz que a plataforma se deslocou durante processo de ancoragem em uma área próxima da orla e que já reconduziu a embarcação para a área onde ficará ancorada. A empresa diz que não houve vítimas e que está apurando as causas da ocorrência.
O cronograma original prevê que a P-70 fique na baía de Guanabara por cerca de 30 dias, enquanto autoridades completam o processo de nacionalização e os últimos testes são feitos antes que seja transportada ao campo de Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos, onde vai operar.
É uma plataforma do tipo FPSO (sigla para unidade flutuante de produção, estocagem e transferência de petróleo), também conhecido como navio-plataforma. Com 228 metros de comprimento, 54 de largura e 31 de altura, ela pesa 78 mil toneladas.
A P-70 tem capacidade para produzir 150 mil barris de petróleo por dia. Veio da China transportada pelo navio semissubmersível Boka Vanguard. que foi submerso na tarde desta quinta para a retirada da plataforma. A baía de Guanabara foi escolhida como local da operação justamente por ter águas abrigadas.
Fonte: Folha de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário