Ascom
A torcida apaixonada pela escola cantou o samba-enredo
A primeira escola a entrar na avenida na noite de domingo foi a G.R.E.S. Chinês, que apresentou um desfile emocionante, empolgando o público que fez tremer a arquibancada do início ao fim. A torcida apaixonada pela escola cantou o samba-enredo puxado pelo interprete Dito de Quinzote, que falou da fé e devoção na cidade, e a escolha acertada do tema garantiu um desfile arrebatador na avenida.
O diretor José Jorge de Melo, que integra a escola há 40 anos, falou da emoção do desfile. “Foi lindo mais uma vez estar com o Chinês na avenida falando da fé de nossa cidade. Tenho muito orgulho da minha escola e de tudo que fizemos neste carnaval”, contou o dirigente.
Com 400 componentes, seis alas, dois tripés, três carros alegóricos, a bateria “Sensação”, com 75 ritmistas, passistas, destaques de carro, mestre-sala e porta-bandeira, rainha da escola e madrinha de bateria, o Chinês deu seu recado e consagrou mais uma vez sua participação no carnaval sanjoanense ao longo de 87 anos de fundação.
— Fizemos um desfile emocionante, com criatividade, inovando mais uma vez com três paradinhas e um paradão — contou o 2º mestre de bateria, Thalles Malhardes.
Um dos destaques na bateria foi a madrinha Thaís Malhardes, que interagiu com os ritmistas, dando um show na avenida.
O carro abre-alas representou a chegada de Lourenço do Espírito Santo, que fundou o povoado de Atafona, e emocionou o público com sua evolução. Também foram retratadas a linha férrea da Leopoldina Railway, a construção do templo de Nossa Senhora da Penha, a cultura pesqueira, a destruição ocasionada pelo avanço do mar, a devoção e fé e as águas douradas representadas pelo mar e pelo Rio Paraíba do Sul.
Congos faz homenagem às marchinhas
A segunda escola que entrou na avenida foi o Congos, com o enredo “Ô Abre Alas que o Congos Vai Passar”, relembrando o surgimento das marchinhas de carnaval e o sucesso das composições ao longo dos anos.
O samba-enredo, composto por Diego Nicolau e interpretado por Felipe Penha, Felipe Leão, Sued Senna e Jadson Loureiro, estava na ponta da língua dos foliões, que acompanharam em coro todo o desfile luxuoso e colorido da escola.
Em mais um ano de carnaval, nesses 88 anos de fundação, a escola brilhou na avenida e trouxe para o público um espetáculo cheio de lembranças dos velhos carnavais, que ganharam vida nas alegorias e destaques da escola.
Para o presidente Ian Machado, o desfile foi de alegria e garra como é a tradição da escola. “Fizemos um desfile de fácil leitura, mais rico em detalhes, característica da escola que entrou com a garra que só o Congos tem”, disse.
Quem também estava comemorando a apresentação foi a destaque Marinês Azevedo, que completou 50 anos de carnaval. “Amo a arte e brincar o carnaval, meu coração é sanjoanense e é uma emoção ainda maior comemorar 50 anos de carnaval nesta escola que me recebeu com todo amor”, contou Marinês, que veio no carro representando o Abre Alas, marchinha da compositora Chiquinha Gonzaga.
A escola de samba Congos desfilou com três carros alegóricos, 70 ritmistas, seis alas, três tripés, passistas, destaques de carro, mestre-sala e porta-bandeira, rainha da escola e rainha da bateria.
À frente da bateria, o mestre Robertinho Martins inovou na evolução com uma paradinha diferente. A rainha Lorrayne Rangel abria caminho no meio da bateria, empolgando os torcedores da escola.
A primeira escola a entrar na avenida na noite de domingo foi a G.R.E.S. Chinês, que apresentou um desfile emocionante, empolgando o público que fez tremer a arquibancada do início ao fim. A torcida apaixonada pela escola cantou o samba-enredo puxado pelo interprete Dito de Quinzote, que falou da fé e devoção na cidade, e a escolha acertada do tema garantiu um desfile arrebatador na avenida.
O diretor José Jorge de Melo, que integra a escola há 40 anos, falou da emoção do desfile. “Foi lindo mais uma vez estar com o Chinês na avenida falando da fé de nossa cidade. Tenho muito orgulho da minha escola e de tudo que fizemos neste carnaval”, contou o dirigente.
Com 400 componentes, seis alas, dois tripés, três carros alegóricos, a bateria “Sensação”, com 75 ritmistas, passistas, destaques de carro, mestre-sala e porta-bandeira, rainha da escola e madrinha de bateria, o Chinês deu seu recado e consagrou mais uma vez sua participação no carnaval sanjoanense ao longo de 87 anos de fundação.
— Fizemos um desfile emocionante, com criatividade, inovando mais uma vez com três paradinhas e um paradão — contou o 2º mestre de bateria, Thalles Malhardes.
Um dos destaques na bateria foi a madrinha Thaís Malhardes, que interagiu com os ritmistas, dando um show na avenida.
O carro abre-alas representou a chegada de Lourenço do Espírito Santo, que fundou o povoado de Atafona, e emocionou o público com sua evolução. Também foram retratadas a linha férrea da Leopoldina Railway, a construção do templo de Nossa Senhora da Penha, a cultura pesqueira, a destruição ocasionada pelo avanço do mar, a devoção e fé e as águas douradas representadas pelo mar e pelo Rio Paraíba do Sul.
Congos faz homenagem às marchinhas
A segunda escola que entrou na avenida foi o Congos, com o enredo “Ô Abre Alas que o Congos Vai Passar”, relembrando o surgimento das marchinhas de carnaval e o sucesso das composições ao longo dos anos.
O samba-enredo, composto por Diego Nicolau e interpretado por Felipe Penha, Felipe Leão, Sued Senna e Jadson Loureiro, estava na ponta da língua dos foliões, que acompanharam em coro todo o desfile luxuoso e colorido da escola.
Em mais um ano de carnaval, nesses 88 anos de fundação, a escola brilhou na avenida e trouxe para o público um espetáculo cheio de lembranças dos velhos carnavais, que ganharam vida nas alegorias e destaques da escola.
Para o presidente Ian Machado, o desfile foi de alegria e garra como é a tradição da escola. “Fizemos um desfile de fácil leitura, mais rico em detalhes, característica da escola que entrou com a garra que só o Congos tem”, disse.
Quem também estava comemorando a apresentação foi a destaque Marinês Azevedo, que completou 50 anos de carnaval. “Amo a arte e brincar o carnaval, meu coração é sanjoanense e é uma emoção ainda maior comemorar 50 anos de carnaval nesta escola que me recebeu com todo amor”, contou Marinês, que veio no carro representando o Abre Alas, marchinha da compositora Chiquinha Gonzaga.
A escola de samba Congos desfilou com três carros alegóricos, 70 ritmistas, seis alas, três tripés, passistas, destaques de carro, mestre-sala e porta-bandeira, rainha da escola e rainha da bateria.
À frente da bateria, o mestre Robertinho Martins inovou na evolução com uma paradinha diferente. A rainha Lorrayne Rangel abria caminho no meio da bateria, empolgando os torcedores da escola.
Fonte: Ascom
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