Foto: Emella Simões/Por Rafaela Thompson
O proprietário e o operador do brinquedo “Surf”, que lançou mãe e filha para fora, na noite do último sábado (1), em Itaipava, balneário de Itapemirim, foram autuados por homicídio culposo e lesão corporal culposa – quando uma pessoa tira a vida de outra sem a intenção, por negligência, imprudência ou imperícia – após a morte da professora Miriam de Oliveira, 38 anos, que foi esmagada pelo brinquedo, e morreu no local.
A filha dela, de 8 anos, está em estado grave no Hospital Infantil Francisco de Assis em Cachoeiro de Itapemirim. O pai, na tentativa de tirar a esposa debaixo do equipamento, acabou se ferindo.
Segundo o delegado responsável pelo plantão da 9ª Delegacia Regional de Itapemirim, Thiago Viana, os dois foram ouvidos, autuados e encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Marataízes.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o parque de diversões funcionava sem as devidas autorizações. A família é de Viana, e estava no balneário para curtir férias, quando a tragédia aconteceu.
O funcionário que operava o brinquedo confessou que havia bebido antes de assumir a função, mesmo assim, a Polícia Civil aguarda laudos da perícia para afirmar se houve falha humana ou imperícia do equipamento.
O proprietário e o operador do brinquedo “Surf”, que lançou mãe e filha para fora, na noite do último sábado (1), em Itaipava, balneário de Itapemirim, foram autuados por homicídio culposo e lesão corporal culposa – quando uma pessoa tira a vida de outra sem a intenção, por negligência, imprudência ou imperícia – após a morte da professora Miriam de Oliveira, 38 anos, que foi esmagada pelo brinquedo, e morreu no local.
A filha dela, de 8 anos, está em estado grave no Hospital Infantil Francisco de Assis em Cachoeiro de Itapemirim. O pai, na tentativa de tirar a esposa debaixo do equipamento, acabou se ferindo.
Segundo o delegado responsável pelo plantão da 9ª Delegacia Regional de Itapemirim, Thiago Viana, os dois foram ouvidos, autuados e encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Marataízes.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o parque de diversões funcionava sem as devidas autorizações. A família é de Viana, e estava no balneário para curtir férias, quando a tragédia aconteceu.
O funcionário que operava o brinquedo confessou que havia bebido antes de assumir a função, mesmo assim, a Polícia Civil aguarda laudos da perícia para afirmar se houve falha humana ou imperícia do equipamento.
Fonte:Aqui
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