Thiago Oliveira, de 19 anos, foi morto a tiros na saída de uma festa na Usina do Queimado
Thiago Ferreira de Oliveira foi morto com um tiro no olho esquerdo (Foto: Divulgação)
A família do jovem Thiago Ferreira de Oliveira, de 19 anos, clama por justiça. Ele foi morto a tiros, na madrugada do dia 5 de maio de 2019, na saída de uma festa que era realizada na Usina do Queimado, em Campos dos Goytacazes. O acusado do crime é o policial militar reformado Marcos Paulo Gomes Batista, de 47 anos. Os familiares reclamam que, até o momento, mais de nove meses após o crime, nenhuma audiência de instrução e julgamento foi realizada. O acusado apenas recebeu uma intimação para ser ouvido em juízo.
Tio de Thiago, Alexandre Chagas Ferreira disse que a família acompanha com grande frustração o processo na 1ª vara Criminal de Campos que, segundo ele, está emperrado. “Pelo menos uma vez por semana eu vou até o Fórum para saber sobre o processo e sempre volto frustrado. Nós queremos justiça para o Thiago, queremos que seu assassino pague pelo crime que cometeu. Ele tirou de forma covarde a vida de um jovem de 19 anos”, desabafou o Alexandre.
A família contesta a versão dada pelo acusado. “Tanto nos autos do processo quanto no depoimento dado ao delegado, na época do crime, o policial reformado disse que a arma disparou acidentalmente. Mas, na verdade, foi um crime covarde. O laudo cadavérico apontou que Thiago foi morto por um tiro de curta distância que o atingiu no olho esquerdo. Ele morreu na hora”, destacou o tio.
A equipe de reportagem não conseguiu contato com a defesa do acusado. Em respeito ao princípio do contraditório, o Jornal Terceira Via aguarda e publicará versão do acusado sobre o crime.
Thiago morreu na hora (Foto: Reprodução)
O crime
Ele foi baleado e morto durante a madrugada do dia 5 de maio do ano passado, dentro da área pertencente à Usina do Queimado, na Avenida Nilo Peçanha, em Campos. No local, acontecia o show do cantor de pagode Dilsinho. Na época, uma mulher que preferiu não se identificar, disse que estava saindo do evento quando um carro modelo Astra branco. Segundo a testemunha, o tiro teria sido disparado pelo homem que chegou no veículo. A ação aconteceu em menos de um minuto e o carro partiu em seguida. Houve correria após o crime.
Na ocasião, a Polícia Militar informou que quando chegou ao local, após ser acionada, a vítima já estava sem vida. O mesmo aconteceu com o Corpo de Bombeiros, que foi acionado para socorrer Thiago.
O policial militar reformado Marcos Paulo Gomes Batista se apresentou à Polícia Civil na tarde do dia seguinte ao crime e prestou depoimento.
O crime
Ele foi baleado e morto durante a madrugada do dia 5 de maio do ano passado, dentro da área pertencente à Usina do Queimado, na Avenida Nilo Peçanha, em Campos. No local, acontecia o show do cantor de pagode Dilsinho. Na época, uma mulher que preferiu não se identificar, disse que estava saindo do evento quando um carro modelo Astra branco. Segundo a testemunha, o tiro teria sido disparado pelo homem que chegou no veículo. A ação aconteceu em menos de um minuto e o carro partiu em seguida. Houve correria após o crime.
Na ocasião, a Polícia Militar informou que quando chegou ao local, após ser acionada, a vítima já estava sem vida. O mesmo aconteceu com o Corpo de Bombeiros, que foi acionado para socorrer Thiago.
O policial militar reformado Marcos Paulo Gomes Batista se apresentou à Polícia Civil na tarde do dia seguinte ao crime e prestou depoimento.
Fonte:Terceira Via
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