O objetivo é garantir a continuidade operacional em suas unidades durante a paralisação liderada pela FUP e sindicatos
Uma das sedes da petrolífera (Foto Ilustrativa)
A Petrobras informou que iniciou a contratação “imediata” e de forma emergencial de pessoal e serviços para garantir a continuidade operacional em suas unidades durante a greve dos petroleiros iniciada há sete dias. A medida foi autorizada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em decisão proferida na última quinta-feira, que impôs uma série de outras sanções aos sindicatos em greve.
A empresa diz que a decisão do TST para garantir contingente mínimo de 90% do efetivo nas unidades não vem sendo cumprida pelos sindicatos e, por isso, o tribunal autorizou a contratação emergencial para suprir em caráter temporário os serviços essenciais e evitar impactos à operação e à produção de petróleo.
A Petrobras garantiu que até o momento nem a produção de petróleo ou de derivados está sendo afetada pela greve.
De acordo com a companhia, as contratações serão feitas garantindo que os profissionais atendam a requisitos de qualificação técnica e possuam as certificações necessárias para exercício das atividades.
“As unidades estão operando nas condições adequadas, com reforço de equipes de contingência quando necessário, e não há impactos na produção até o momento”, garantiu a Petrobras em nota.
O movimento grevista, liderado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e os 13 sindicatos afiliados, é contra a demissão de cerca de 400 empregados da fábrica de fertilizantes no Paraná, em função do encerramento de suas atividades. Segundo os sindicalistas, a demissão dos empregados fere o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) assinado ano passado.
Fonte: Extra
Uma das sedes da petrolífera (Foto Ilustrativa)
A Petrobras informou que iniciou a contratação “imediata” e de forma emergencial de pessoal e serviços para garantir a continuidade operacional em suas unidades durante a greve dos petroleiros iniciada há sete dias. A medida foi autorizada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em decisão proferida na última quinta-feira, que impôs uma série de outras sanções aos sindicatos em greve.
A empresa diz que a decisão do TST para garantir contingente mínimo de 90% do efetivo nas unidades não vem sendo cumprida pelos sindicatos e, por isso, o tribunal autorizou a contratação emergencial para suprir em caráter temporário os serviços essenciais e evitar impactos à operação e à produção de petróleo.
A Petrobras garantiu que até o momento nem a produção de petróleo ou de derivados está sendo afetada pela greve.
De acordo com a companhia, as contratações serão feitas garantindo que os profissionais atendam a requisitos de qualificação técnica e possuam as certificações necessárias para exercício das atividades.
“As unidades estão operando nas condições adequadas, com reforço de equipes de contingência quando necessário, e não há impactos na produção até o momento”, garantiu a Petrobras em nota.
O movimento grevista, liderado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e os 13 sindicatos afiliados, é contra a demissão de cerca de 400 empregados da fábrica de fertilizantes no Paraná, em função do encerramento de suas atividades. Segundo os sindicalistas, a demissão dos empregados fere o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) assinado ano passado.
Fonte: Extra
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