Em greve desde fevereiro, os petroleiros têm como um dos focos do movimento o alerta à população sobre a política de preços dos combustíveis
(Fonte: Divulgação/Agência Brasil)
Em greve desde o início de fevereiro, os petroleiros têm como um dos focos do movimento o alerta à população sobre a política de preços dos combustíveis. Para as entidades que representam a categoria, como a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e, na região, o Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense), o litro da gasolina poderia custar, hoje, R$ 3,00 — muito abaixo dos aproximadamente R$ 5,00 praticados pelos postos.
Em publicação disponibilizada para a população, os representantes dos petroleiros afirmam ainda que, além da gasolina, outros combustíveis poderiam ter preços menores, como o etanol (R$ 1,80), o gás de cozinha (R$ 40,00) o diesel (R$ 1,50) e o GNV (R$ 2,00).
A redução, de acordo com a categoria, seria possível se o governo federal deixasse de vincular o preço dos combustíveis ao dólar e ao mercado internacional. A publicação também condena a o estímulo a uma guerra fiscal como forma de reduzir o preço dos combustíveis.
“A guerra do ICMS vai tirar dinheiro da saúde, da segurança e da educação. Com a descoberta e exploração dos campos do pré-sal, temos petróleo suficiente para abastecer nossa população e ainda exportar. Para reduzir os preços dos combustíveis é necessário que refinarias nacionais operem a plena capacidade. É isso que nós trabalhadores petroleiros queremos. Queremos trabalhar para vender derivados a preço justo para nossa população e, com isso, fazer o Brasil voltar a crescer”, defendem os trabalhadores.
Durante a greve, novas ações de venda de gás de cozinha e de gasolina foram promovidas por sindicatos petroleiros em diversas cidades. No Norte Fluminense, o Sindipetro-NF realizou uma dessas ações em novembro de 2019, quando subsidiou o preço do botijão para vender a unidade a R$ 30 para a população do bairro de Goitacazes.
(Fonte: Divulgação/Agência Brasil)
Em greve desde o início de fevereiro, os petroleiros têm como um dos focos do movimento o alerta à população sobre a política de preços dos combustíveis. Para as entidades que representam a categoria, como a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e, na região, o Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense), o litro da gasolina poderia custar, hoje, R$ 3,00 — muito abaixo dos aproximadamente R$ 5,00 praticados pelos postos.
Em publicação disponibilizada para a população, os representantes dos petroleiros afirmam ainda que, além da gasolina, outros combustíveis poderiam ter preços menores, como o etanol (R$ 1,80), o gás de cozinha (R$ 40,00) o diesel (R$ 1,50) e o GNV (R$ 2,00).
A redução, de acordo com a categoria, seria possível se o governo federal deixasse de vincular o preço dos combustíveis ao dólar e ao mercado internacional. A publicação também condena a o estímulo a uma guerra fiscal como forma de reduzir o preço dos combustíveis.
“A guerra do ICMS vai tirar dinheiro da saúde, da segurança e da educação. Com a descoberta e exploração dos campos do pré-sal, temos petróleo suficiente para abastecer nossa população e ainda exportar. Para reduzir os preços dos combustíveis é necessário que refinarias nacionais operem a plena capacidade. É isso que nós trabalhadores petroleiros queremos. Queremos trabalhar para vender derivados a preço justo para nossa população e, com isso, fazer o Brasil voltar a crescer”, defendem os trabalhadores.
Durante a greve, novas ações de venda de gás de cozinha e de gasolina foram promovidas por sindicatos petroleiros em diversas cidades. No Norte Fluminense, o Sindipetro-NF realizou uma dessas ações em novembro de 2019, quando subsidiou o preço do botijão para vender a unidade a R$ 30 para a população do bairro de Goitacazes.
Fonte:Terceira Via
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