Reprodução
Decreto assinado na última quinta-feira (13) destacou que a administração municipal não tem como custear os estragos causados pela chuva.
Devido ao grande volume da chuva que assolou Varre-Sai, no Noroeste Fluminense, nos últimos 20 dias, somando 321 mm, sendo 99 mm nas últimas 72 horas, causando diversos danos, a Prefeitura decretou situação de emergência no município.
O decreto, assinado nesta quinta-feira (13) pelo prefeito Dr. Silvestre (PSD), destacou que a administração municipal não tem como custear os estragos causados pela chuva.
O decreto considerou as interdições nas estradas, por causa de quedas de barreiras, inviabilizando o tráfego de veículos, principalmente o transporte diário de leite, insumos e toda a produção rural.
O decreto ressaltou o fato de Varre-Sai ser um município eminentemente agrícola e dos transtornos causados nas estradas afetarem diretamente o escoamento da produção, trazendo prejuízos econômicos e de abastecimento à população.
Segundo o município, Varre-Sai possui grande parte da população habitando na área rural, que foi diretamente afetada, ficando sem acesso aos serviços de saúde, transporte escolar, levando à suspensão das atividades escolares, sem prazo para retorno.
Também houve danos em habitações que tiveram que ser interditadas devido à queda de barreiras, tendo os riscos relacionados através de relatório do Departamento de Recursos Minerais (DRM/RJ), além de riscos de inundações e alagamentos no município.
O decreto destaca a necessidade de adotar medidas emergenciais que visam restabelecer os serviços básicos de habitabilidade, educação e saúde à população.
Estragos
Parte da Igreja Matriz de São Sebastião, de 1920, desabou na noite de quinta-feira. A estrutura caiu por volta das 20h10 e ninguém se feriu.
Em janeiro, moradores foram retirados da área de risco por conta do temporal.
Devido ao grande volume da chuva que assolou Varre-Sai, no Noroeste Fluminense, nos últimos 20 dias, somando 321 mm, sendo 99 mm nas últimas 72 horas, causando diversos danos, a Prefeitura decretou situação de emergência no município.
O decreto, assinado nesta quinta-feira (13) pelo prefeito Dr. Silvestre (PSD), destacou que a administração municipal não tem como custear os estragos causados pela chuva.
O decreto considerou as interdições nas estradas, por causa de quedas de barreiras, inviabilizando o tráfego de veículos, principalmente o transporte diário de leite, insumos e toda a produção rural.
O decreto ressaltou o fato de Varre-Sai ser um município eminentemente agrícola e dos transtornos causados nas estradas afetarem diretamente o escoamento da produção, trazendo prejuízos econômicos e de abastecimento à população.
Segundo o município, Varre-Sai possui grande parte da população habitando na área rural, que foi diretamente afetada, ficando sem acesso aos serviços de saúde, transporte escolar, levando à suspensão das atividades escolares, sem prazo para retorno.
Também houve danos em habitações que tiveram que ser interditadas devido à queda de barreiras, tendo os riscos relacionados através de relatório do Departamento de Recursos Minerais (DRM/RJ), além de riscos de inundações e alagamentos no município.
O decreto destaca a necessidade de adotar medidas emergenciais que visam restabelecer os serviços básicos de habitabilidade, educação e saúde à população.
Estragos
Parte da Igreja Matriz de São Sebastião, de 1920, desabou na noite de quinta-feira. A estrutura caiu por volta das 20h10 e ninguém se feriu.
Em janeiro, moradores foram retirados da área de risco por conta do temporal.
Fonte: G1
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