Estudante teria sido agredida por 2 mulheres e 1 homem
O Campos 24 Horas ouviu com exclusividade nesta terça-feira (11), a versão da estudante Geovana Maria da Rocha, 21 anos, que teria sido agredida na madrugada de quarta-feira (05) dentro de um bar na Pelinca, por três pessoas, duas mulheres e um homem, com chutes e pontapés. De acordo com a vítima, que estava no local comemorando seu aniversário, ela foi apaziguar uma discussão por causa de dinheiro - R$ 60.00 -, entre sua amiga e uma das agressoras, acabando por apanhar de três. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam).
Geovana conta que tudo começou na porta do banheiro dentro do estabelecimento, quando uma das envolvidas chegou falando para a sua colega pagar o que ela devia. Segundo a estudante, neste momento formou-se uma discussão e, para evitar maiores problemas, ela disse que pagaria a quantia que, para ela, era muito pouco.
- Aí ela começou a me chamar de patricinha e não teria gostado do modo que eu falei, começando a me agredir. Nessa hora chegou uma senhora que estava com ela e mais um rapaz, me dando chupe e tapas, inclusive chutou na altura do meu útero. Eles ainda deram um mata leão na minha amiga, que estava me defendendo, justamente para que eu continuasse apanhando. Me jogaram no chão e continuaram me batendo. O pior é que várias pessoas no local viram e ninguém fez nada. Ninguém apareceu para me socorrer. Eu mesma que tive que chamar a polícia – afirma Geovana.
O caso foi encaminhado à Delegacia da Mulher e, depois, a estudante fez exame de Corpo Delito. Geovana mostrou ainda a calça comprida que ela usava no dia do acontecido, com marcas. “Ainda está aqui na calça a marca do “pizão” que ele me deu bem na altura do meu útero. Tive sangramento e ainda sinto dores. Hoje que eu estou falando, porque minha vontade é só ficar deitada, sem sair de casa e ver ninguém. Agora o que eu quero é justiça”, finaliza.
A mãe de Geovana, Ariana Rocha, diz que nunca pensou que sai filha fosse passar por um problema deste. “Eu não criei minha filha para apanhar assim, ela foi muito bem criada. Os responsáveis vão ter que responder pelo que fizeram. Se a briga ficasse entre duas meninas, até aí era outra coisa. Mas foi uma covardia, entrou mais gente e um homem para bater na minha filha”, finaliza a mãe.
Campos 24 Horas/Show Francisco
O Campos 24 Horas ouviu com exclusividade nesta terça-feira (11), a versão da estudante Geovana Maria da Rocha, 21 anos, que teria sido agredida na madrugada de quarta-feira (05) dentro de um bar na Pelinca, por três pessoas, duas mulheres e um homem, com chutes e pontapés. De acordo com a vítima, que estava no local comemorando seu aniversário, ela foi apaziguar uma discussão por causa de dinheiro - R$ 60.00 -, entre sua amiga e uma das agressoras, acabando por apanhar de três. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam).
Geovana conta que tudo começou na porta do banheiro dentro do estabelecimento, quando uma das envolvidas chegou falando para a sua colega pagar o que ela devia. Segundo a estudante, neste momento formou-se uma discussão e, para evitar maiores problemas, ela disse que pagaria a quantia que, para ela, era muito pouco.
- Aí ela começou a me chamar de patricinha e não teria gostado do modo que eu falei, começando a me agredir. Nessa hora chegou uma senhora que estava com ela e mais um rapaz, me dando chupe e tapas, inclusive chutou na altura do meu útero. Eles ainda deram um mata leão na minha amiga, que estava me defendendo, justamente para que eu continuasse apanhando. Me jogaram no chão e continuaram me batendo. O pior é que várias pessoas no local viram e ninguém fez nada. Ninguém apareceu para me socorrer. Eu mesma que tive que chamar a polícia – afirma Geovana.
O caso foi encaminhado à Delegacia da Mulher e, depois, a estudante fez exame de Corpo Delito. Geovana mostrou ainda a calça comprida que ela usava no dia do acontecido, com marcas. “Ainda está aqui na calça a marca do “pizão” que ele me deu bem na altura do meu útero. Tive sangramento e ainda sinto dores. Hoje que eu estou falando, porque minha vontade é só ficar deitada, sem sair de casa e ver ninguém. Agora o que eu quero é justiça”, finaliza.
A mãe de Geovana, Ariana Rocha, diz que nunca pensou que sai filha fosse passar por um problema deste. “Eu não criei minha filha para apanhar assim, ela foi muito bem criada. Os responsáveis vão ter que responder pelo que fizeram. Se a briga ficasse entre duas meninas, até aí era outra coisa. Mas foi uma covardia, entrou mais gente e um homem para bater na minha filha”, finaliza a mãe.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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