Marcelo Hodge Crivella, filho do prefeito Marcelo Crivella Foto: Reprodução
O filho do prefeito do Rio Marcelo Crivella foi citado em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que aponta movimentações consideradas atípicas. Segundo o documento, Marcelo Hodge Crivella movimentou R$ 2 milhões entre maio de 2017 e julho de 2018, com parte das transações feitas em dinheiro vivo. A informação foi revelada pelos repórteres Marcelo Gomes e Mariana Queiroz, da Globonews, em matéria veiculada ontem pelo RJTV.
O relatório foi anexado à investigação sobre o esquema de corrupção na prefeitura do Rio, conhecido como “QG da Propina”, no qual empresários pagavam valores em troca de contratos com o município e do recebimento de dívidas da prefeitura com fornecedores.
Em pouco mais de um ano, cerca de R$ 1 milhão entrou na conta do filho do prefeito, sendo R$ 153 mil em espécie. Os débitos na conta somaram o mesmo valor que foi depositado. Do total transferido, R$ 245 mil foram enviados para a Igreja Universal do Reino de Deus, do qual o prefeito Crivella é bispo licenciado. As movimentações atípicas não são necessariamente operações ilegais.
Segundo o documento do Coaf, a conta de Marcelo Hodge Crivella foi usada para o recebimento de recursos com envio imediato de valores expressivos sem causa aparente.
O RJTV procurou o advogado de Marcelo Hodge Crivella, que não retornou aos questionamentos até o fechamento da matéria. A prefeitura afirmou que o assunto não diz respeito ao município, e por isso não se manifestaria. A Igreja Universal não respondeu.
O filho do prefeito do Rio Marcelo Crivella foi citado em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que aponta movimentações consideradas atípicas. Segundo o documento, Marcelo Hodge Crivella movimentou R$ 2 milhões entre maio de 2017 e julho de 2018, com parte das transações feitas em dinheiro vivo. A informação foi revelada pelos repórteres Marcelo Gomes e Mariana Queiroz, da Globonews, em matéria veiculada ontem pelo RJTV.
O relatório foi anexado à investigação sobre o esquema de corrupção na prefeitura do Rio, conhecido como “QG da Propina”, no qual empresários pagavam valores em troca de contratos com o município e do recebimento de dívidas da prefeitura com fornecedores.
Em pouco mais de um ano, cerca de R$ 1 milhão entrou na conta do filho do prefeito, sendo R$ 153 mil em espécie. Os débitos na conta somaram o mesmo valor que foi depositado. Do total transferido, R$ 245 mil foram enviados para a Igreja Universal do Reino de Deus, do qual o prefeito Crivella é bispo licenciado. As movimentações atípicas não são necessariamente operações ilegais.
Segundo o documento do Coaf, a conta de Marcelo Hodge Crivella foi usada para o recebimento de recursos com envio imediato de valores expressivos sem causa aparente.
O RJTV procurou o advogado de Marcelo Hodge Crivella, que não retornou aos questionamentos até o fechamento da matéria. A prefeitura afirmou que o assunto não diz respeito ao município, e por isso não se manifestaria. A Igreja Universal não respondeu.
Fonte Extra
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