A morte do menino Samuel Vítor de Oliveira Rodrigues, de apenas 7 anos, comoveu o bairro Barro Vermelho, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. O pequeno Samuca, como era chamado por familiares e amigos, estava assistindo a um jogo de futebol num campinho da região, na noite da última segunda-feira, quando dois postes de uma obra sem qualquer proteção ou aviso rolaram e atingiram as pernas e a cabeça da criança. Samuca chegou a ser levado para o Hospital municipal de Belford Roxo, mas não resistiu aos ferimentos.
Quem mora na região que o menino Samuca morreu afirma que o campo onde as crianças jogavam futebol era um terreno baldio de outra quadra, que estava sendo construída ao lado. Segundo os moradores, não havia sinalização de obras. Procurada, a Prefeitura de Belford Roxo afirmou lamentar o fato e que irá “apurar as causas do acidente”. Disse também que dará “todo suporte necessário à família”.
Os moradores ficaram assustados com a morte do menino e estão preocupados com as outras crianças do bairro. Segundo testemunhas, os postes da Praça do Azul, onde fica o campo, haviam sido retirados para que uma obra começasse. Eles teriam sido colocados perto do Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) do Barro Vermelho e deslizado, atingindo Samuel.
Quem mora na região que o menino Samuca morreu afirma que o campo onde as crianças jogavam futebol era um terreno baldio de outra quadra, que estava sendo construída ao lado. Segundo os moradores, não havia sinalização de obras. Procurada, a Prefeitura de Belford Roxo afirmou lamentar o fato e que irá “apurar as causas do acidente”. Disse também que dará “todo suporte necessário à família”.
Os moradores ficaram assustados com a morte do menino e estão preocupados com as outras crianças do bairro. Segundo testemunhas, os postes da Praça do Azul, onde fica o campo, haviam sido retirados para que uma obra começasse. Eles teriam sido colocados perto do Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) do Barro Vermelho e deslizado, atingindo Samuel.
Foto: Arquivo pessoal
Mãe de Samuca, Caren Oliveira fez uma série de postagens emocionadas em seu perfil no Facebook. Numa delas, lembrou do sonho do filho de se tornar jogador: “Ele tinha apenas 7 anos, mas sempre sonhou ser um jogador de futebol, quem conhece o Samuel sabe como ele era”. Ela também lembrou da chuteira que comprou para dar ao garoto no Dia das Crianças.
Parentes do menino foram ontem de manhã ao Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu na manhã desta terça-feira para liberar o corpo. O enterro aconteceu de tarde, no Cemitério de Nova Iguaçu. Segundo Mariana Silva, tia de Samuca, era comum as crianças brincarem na praça onde o menino morreu.
— A obra era a duas quadras de onde eles estavam. Eles tiraram os postes da praça e colocarem ali. Ontem, ele foi assistir ao futebol do irmão, de 13 anos. As crianças disseram que o poste rolou e ele pediu ajuda, já que as pernas ficaram presas. Todo mundo ficou tentando tirar ele — disse Mariana, contando ainda que os postes estavam soltos numa parte mais alta ao lado do campo:
— Não estava amarrado e nem preso. Estavam todos deitados (empilhados), uns do lado dos outros.
Mãe de Samuca, Caren Oliveira fez uma série de postagens emocionadas em seu perfil no Facebook. Numa delas, lembrou do sonho do filho de se tornar jogador: “Ele tinha apenas 7 anos, mas sempre sonhou ser um jogador de futebol, quem conhece o Samuel sabe como ele era”. Ela também lembrou da chuteira que comprou para dar ao garoto no Dia das Crianças.
Parentes do menino foram ontem de manhã ao Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu na manhã desta terça-feira para liberar o corpo. O enterro aconteceu de tarde, no Cemitério de Nova Iguaçu. Segundo Mariana Silva, tia de Samuca, era comum as crianças brincarem na praça onde o menino morreu.
— A obra era a duas quadras de onde eles estavam. Eles tiraram os postes da praça e colocarem ali. Ontem, ele foi assistir ao futebol do irmão, de 13 anos. As crianças disseram que o poste rolou e ele pediu ajuda, já que as pernas ficaram presas. Todo mundo ficou tentando tirar ele — disse Mariana, contando ainda que os postes estavam soltos numa parte mais alta ao lado do campo:
— Não estava amarrado e nem preso. Estavam todos deitados (empilhados), uns do lado dos outros.
Foto: Cléber Júnior
A prefeitura disse também que a área onde aconteceu a morte estava passando por limpeza para obras de revitalização que viriam a seguir. “A prefeitura irá apurar o ocorrido para verificar as causas do acidente”.
Também por meio de nota, a Secretaria de Polícia Civil informou que instaurou um inquérito criminal e que vai ouvir testemunhas para entender o que aconteceu.
“A 54ª DP (Belford Roxo) instaurou um inquérito para apurar a morte . Testemunhas serão convocadas para prestar depoimentos que ajudem a esclarecer o fato”, informou a polícia Civil, acrescentando que equipes da delegacia foram ao local com peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). As investigações estão em andamento.
A prefeitura disse também que a área onde aconteceu a morte estava passando por limpeza para obras de revitalização que viriam a seguir. “A prefeitura irá apurar o ocorrido para verificar as causas do acidente”.
Também por meio de nota, a Secretaria de Polícia Civil informou que instaurou um inquérito criminal e que vai ouvir testemunhas para entender o que aconteceu.
“A 54ª DP (Belford Roxo) instaurou um inquérito para apurar a morte . Testemunhas serão convocadas para prestar depoimentos que ajudem a esclarecer o fato”, informou a polícia Civil, acrescentando que equipes da delegacia foram ao local com peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). As investigações estão em andamento.
Extra/Show Francisco
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