O candidato a vereador Marcos Bacellar retirou seu nome do páreo. A renúncia foi informada ao presidente do Partido Solidariedade em declaração com data do dia 22 de setembro e à 76ª Zona Eleitoral de Campos nessa quarta-feira (30). Em nota, Bacellar explica que decidiu não concorrer amparado em decisão liminar que pudesse atingir a segurança jurídica necessária ao exercício do cargo. Ele também cita a preservação de sua saúde e diz que continuará de forma ativa na coordenação da campanha do candidato a prefeito Dr. Bruno Calil.
"Diante das incansáveis disputas judiciais entorno do meu registro de candidatura para as próximas eleições decidi não concorrer amparado em decisão liminar que pudesse atingir a segurança jurídica necessária ao exercício do cargo. Por esta razão optei por investir minhas energias de forma construtiva a bem da população de Campos e até mesmo para preservação da minha saúde. Questões judiciais não podem prejudicar os bons trabalhos realizados e os projetos que nossa cidade necessita. Por esta razão participarei de forma ativa da coordenação do Prefeito Dr Bruno e da campanha para vereador do meu filho Marquinho Bacellar que será o nosso candidato para manter o que combati e fiz em toda minha vida pública, lutar pela população campista independente e apesar daqueles que tentam nos calar. Vamos à luta!", disse em nota.
Pai do deputado estadual Rodrigo Bacellar, o ex-vereador Marcos Bacellar trocou o PDT do pré-candidato a prefeito Caio Vianna pelo Solidariedade do filho, em abril deste ano.
Em 2016, ele chegou a se candidatar a vereador e obteve 2.685 votos, que não foram contabilizados pela Justiça Eleitoral. De acordo com decisão de primeira instância, o ex-presidente da Câmara não poderia concorrer em 2016 porque estaria enquadrado na Lei da Ficha Limpa, uma vez que teve as contas reprovadas quando esteve à frente do Legislativo.
Em novembro de 2016, mês seguinte à eleição, a então ministra do TSE, Luciana Lóssio, validou os votos recebidos por Marcos Bacellar. Porém, o entendimento foi contestado pelo suplente Thiago Godoy e o recurso foi a plenário.
A decisão do TSE, ocorrida em fevereiro de 2017, foi pelo retorno da ação a Campos, mas dois meses depois, isso ainda não tinha acontecido. Luciana Lóssio, então, deferiu liminar dentro do recurso de Thiago Godoy, determinando a posse imediata de Bacellar. O vereador foi empossado em 20 de abril de 2017.
Quando o processo voltou a tramitar na Justiça Eleitoral de Campos, Marcos Bacellar teve novamente a candidatura indeferida. A decisão de primeira instância foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral, que determinou o afastamento do cargo.
Para o lugar de Bacellar, foi chamada a suplente Rosilane do Renê (PSC), que recebeu 1.496 votos em 2016.
"Diante das incansáveis disputas judiciais entorno do meu registro de candidatura para as próximas eleições decidi não concorrer amparado em decisão liminar que pudesse atingir a segurança jurídica necessária ao exercício do cargo. Por esta razão optei por investir minhas energias de forma construtiva a bem da população de Campos e até mesmo para preservação da minha saúde. Questões judiciais não podem prejudicar os bons trabalhos realizados e os projetos que nossa cidade necessita. Por esta razão participarei de forma ativa da coordenação do Prefeito Dr Bruno e da campanha para vereador do meu filho Marquinho Bacellar que será o nosso candidato para manter o que combati e fiz em toda minha vida pública, lutar pela população campista independente e apesar daqueles que tentam nos calar. Vamos à luta!", disse em nota.
Pai do deputado estadual Rodrigo Bacellar, o ex-vereador Marcos Bacellar trocou o PDT do pré-candidato a prefeito Caio Vianna pelo Solidariedade do filho, em abril deste ano.
Em 2016, ele chegou a se candidatar a vereador e obteve 2.685 votos, que não foram contabilizados pela Justiça Eleitoral. De acordo com decisão de primeira instância, o ex-presidente da Câmara não poderia concorrer em 2016 porque estaria enquadrado na Lei da Ficha Limpa, uma vez que teve as contas reprovadas quando esteve à frente do Legislativo.
Em novembro de 2016, mês seguinte à eleição, a então ministra do TSE, Luciana Lóssio, validou os votos recebidos por Marcos Bacellar. Porém, o entendimento foi contestado pelo suplente Thiago Godoy e o recurso foi a plenário.
A decisão do TSE, ocorrida em fevereiro de 2017, foi pelo retorno da ação a Campos, mas dois meses depois, isso ainda não tinha acontecido. Luciana Lóssio, então, deferiu liminar dentro do recurso de Thiago Godoy, determinando a posse imediata de Bacellar. O vereador foi empossado em 20 de abril de 2017.
Quando o processo voltou a tramitar na Justiça Eleitoral de Campos, Marcos Bacellar teve novamente a candidatura indeferida. A decisão de primeira instância foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral, que determinou o afastamento do cargo.
Para o lugar de Bacellar, foi chamada a suplente Rosilane do Renê (PSC), que recebeu 1.496 votos em 2016.
Fonte Fmanhã
Nenhum comentário:
Postar um comentário